Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Estatal paulista quer avaliar 160 áreas para vender
Emae contratou Fipe por quase R$ 3,7 milhões para realizar o trabalho
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Vende-se Interessada em vender ou alugar seus imóveis, a Emae (Empresa Metropolitana de Águas e Energia), vinculada ao governo de São Paulo, contratou a Fipe para fazer a avaliação de 160 áreas. O pacote tem desde regiões no entorno da represa Guarapiranga, que podem ter vocação turística, até o próprio espaço onde fica a sede da estatal, segundo Ronaldo Camargo, presidente da empresa. A contratação da Fipe, por quase R$ 3,7 milhões, foi feita sem licitação e tem prazo de 12 meses.
Caminhão de mudança Em agosto, a Emae alugou de um fundo imobiliário do BTG Pactual um espaço de 3,2 mil metros quadrados por quase R$ 303,9 mil mensais com o objetivo de mudar a sua sede administrativa —atualmente em Interlagos, na zona sul da cidade— para o edifício Tower Bridge Corporate, no entorno do bairro do Brooklin.
Passado e futuro "Essa área [onde está localizada a sede, em Interlagos] está ultrapassada no sentido de ser um escritório. Então queremos ver qual é a melhor vocação. Aqui, eventualmente, pode ser bom fazer um condomínio vertical", afirma Camargo.
Teto De acordo com o presidente da Emae, a empresa tem conversas com a equipe de habitação do governo federal, a CDHU e a Fipe para avaliar terrenos próximos ao autódromo de São Paulo, que podem ser aproveitados para habitação popular no futuro.
Retorno Camargo defende que o repasse das propriedades poderá evitar custos com segurança, problemas com invasões e outras dores de cabeça para a Emae. "Isso não está na avaliação da empresa. É, meramente, dinheiro para reinvestimento próprio e também retorno para os acionistas, para o governo do estado, para a Eletrobras etc", diz.
Com Filipe Oliveira e Mariana Grazini
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