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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Procon pede explicações à cervejaria Backer após mortes por suspeita de contaminação

Empresa tem 48 horas para esclarecer como será feito o recolhimento das bebidas no estado de SP

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O Procon-SP notificou a cervejaria Backer nesta quarta (15) para que a empresa esclareça sobre a venda de seus produtos no estado de São Paulo. O pedido vem depois da morte de consumidores em Minas Gerais com uma doença que estaria relacionada à contaminação da cerveja Belorizontina.

Cerveja da marca mineira Backer - Cerveja da marca mineira Backer/Reuters

Segundo a fundação, a empresa deverá informar se vendeu produtos de lotes com bebidas contaminadas, assim como outros produtos, para distribuidores, supermercados, atacadistas e outros estabelecimentos comerciais paulistas.

A Backer terá de esclarecer de que forma vendeu os produtos —e, lojas físicas ou virtuais— e em quais quantidades.

O Procon solicitou que a cervejaria explique como será feito o recolhimento das bebidas e como restituirá os clientes. O prazo de resposta dado pela fundação para que a empresa responda é de 48 horas. 

Na segunda-feira (13),  o Ministério da Agricultura intimou a empresa suspeita da contaminação a realizar recall de todas as cervejas e chopes produzidas entre outubro de 2019 até hoje. 
 

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