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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Descrição de chapéu Coronavírus

Puxada pela classe C, confiança do consumidor volta a crescer

Conforto é maior para compra de itens para casa do que para imóveis e carros

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Montanha-russa Após quatro meses consecutivos de queda, o índice de confiança do consumidor voltou a crescer em julho, segundo levantamento da ACSP (Associação Comercial de São Paulo). O indicador, que varia de 0 a 200, atingiu 79 pontos no mês passado ante 77 em junho, mas continua no patamar do pessimismo.

Esperança Segundo a entidade, a ligeira alta em julho está concentrada na melhora das expectativas futuras por parte das famílias de classe C quanto a crédito, renda e emprego. A parcela de consumidores que acreditam que sua situação financeira ficará melhor também aumentou. Foi de 32% no início da pandemia para 39% em julho, conforme a pesquisa.

Pisando em ovos No entanto, apenas 23% dos consumidores se sentem confiantes para fazer compras de maior valor, como imóveis e carros, enquanto 33% preferem adquirir itens para a casa, como móveis e eletrodomésticos. ​

com Filipe Oliveira e Mariana Grazini

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