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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Empresas temem ações da Receita sobre salário-maternidade

STF proibiu cobrança de contribuição previdenciária sobre o auxílio, mas empresas continuam recolhendo os valores

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São Paulo

Três meses depois que o Supremo Tribunal Federal decidiu proibir a cobrança de contribuição previdenciária sobre o salário-maternidade, empresas continuam recolhendo os valores por temer ações do fisco e do Ministério Público se não o fizerem.

Segundo o advogado Breno Vasconcelos, do escritório Mannrich e Vasconcelos, elas estão inseguras sobre o alcance da decisão do STF porque a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional ainda não emitiu orientação sobre o novo entendimento do tribunal.

Logo após o julgamento, a Receita publicou nota dizendo que, enquanto a procuradoria não se manifestasse, a decisão surtiria efeitos só para as partes do processo que chegou ao Supremo, o Hospital Vita Batel e a União.

A Procuradoria da Fazenda diz que deixou de se opor a pedidos de contribuintes sobre o assunto. Segundo Maucir Fregonesi, do escritório Siqueira Castro, como o STF já se manifestou, as empresas devem ganhar eventuais discussões na Justiça se forem autuadas.

Ricardo Balthazar (interino), com Filipe Oliveira e Mariana Grazini

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