Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Crítico à reforma tributária, setor de serviços vê sucessão de Rodrigo Maia com apreensão
Nomes como Baleia Rossi (MDB-SP) e Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) preocupam dirigentes
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Crítico dos principais projetos de reforma tributária que estão em tramitação no Congresso, o setor de serviços vê com apreensão a disputa pela presidência da Câmara em 2022. Entre os nomes que vem sendo lembrados para receber o apoio de Rodrigo Maia (DEM-RJ) em sua sucessão estão os de Baleia Rossi (MDB-SP), autor da PEC-45, proposta que unifica o pagamento de cinco impostos, e o de Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), relator da comissão mista que trata do assunto.
João Diniz, presidente da Cebrasse (Central Brasileira do Setor de Serviços), diz que o projeto de Rossi aumenta tributos e ameaça empregos no setor. Também afirma que suas considerações não têm sido ouvidas por Ribeiro. “Não torcemos por candidatos apologistas dessa proposta.”
Por outro lado, os dirigentes dizem não conhecer bem a posição em relação à reforma do deputado Arthur Lira (PP-AL), apoiado pelo Governo Federal. “Ele não foi um grande ator nesse debate. Mas, se for eleito, deverá trabalhar pelo projeto de unificação de PIS e Cofins do governo”, diz Reynaldo Lima Junior, do Sescon-SP (escritórios contábeis).
Filipe Oliveira (interino), com Mariana Grazini
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