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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Descrição de chapéu sustentabilidade

Grupo vai propor 'regulação verde' para bancos

Objetivo é que instituições financeiras adotem matriz de risco socioambiental em seus negócios

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São Paulo

O Instituto Escolhas deve divulgar nos próximos dias uma consulta pública para colher subsídios e apresentar uma proposta de "regulação verde" aos bancos.

A organização sem fins lucrativos atua desde 2015 no debate do desenvolvimento sustentável para os setores público e privado.

O objetivo do documento é assegurar que instituições financeiras passem a adotar uma matriz de risco socioambiental em seus negócios. O documento responde à agenda BC #Sustentabilidade, lançada pelo Banco Central em setembro.

A agenda regulatória da CVM (Comissão de Valores Mobiliários) também vai incorporar aspectos voltados às melhores práticas ambientais, sociais e de governança (conhecido como ASG ou ESG, na sigla em inglês) para as companhias de capital aberto.

No Brasil, a adoção de critérios ligados à responsabilidade social e ambiental na avaliação de projetos financeiros é voluntária.

O documento sugere a incorporação da variável ambiental pelas instituições financeiras em negócios relacionados a projetos de infraestrutura.

Artigos citam a possibilidade de rejeitar o negócio diante de gerenciamento inadequado dos riscos ambientais e a divulgação de um relatório anual socioambiental pelos bancos sobre a incorporação de medidas relativas ao tema.

*

Durante a pandemia, as cooperativas de reciclagem de São Paulo chegaram a ficar seis meses sem operar. Mesmo assim, resultados da Eureciclo, líder de certificação no setor, mostram que mais de 78 mil toneladas de resíduos de embalagens foram compensadas em 2020, contra 68,5 mil de 2019.

Paula Soprana (interina), com Filipe Oliveira e Mariana Grazini

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