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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Reabertura do comércio em SP reduz planos de demissões em shoppings

Setor diz que aberturas e fechamentos seguidos elevam custo trabalhista e de operação

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São Paulo

A liberação do governo João Doria para a reabertura do comércio a partir deste domingo (18) serviu para mitigar os planos de demissões das empresas de shopping centers e lojistas.

Nesta quinta (15), antes do anúncio do governo do estado, o levantamento mais recente da Abrasce (associação de shoppings) apontou previsões de cortes de 60 mil vagas entre lojistas e centros de compras para as próximas semanas.

Segundo Glauco Humai, presidente da entidade, a reabertura certamente ajudará a manter empregos e a reanimar os empresários.

Ele ressalva, porém, que um novo fechamento aprofundaria a crise no setor, porque eleva os custos trabalhistas e de operação. "Temos que manter aberto. Essa dinâmica de fecha e abre é muito prejudicial. Traz instabilidade, insegurança, falta de previsibilidade", afirma Humai.

com Mariana Grazini e Andressa Motter

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