Siga a folha

Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Empresa americana mira artistas e clubes de futebol brasileiro para expandir nova tecnologia NFT

Negócio cria lojas virtuais com produções aliadas ao modelo

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

São Paulo

Em expansão na pandemia, o mercado de arte digital no Brasil começa a atrair a atenção de empresas estrangeiras. A nova categoria de arte, que inclui ilustrações, vídeos, animações e músicas associados à tecnologia blockchain, tem suas obras vendidas com um certificado de autenticidade digital, o NFT, ou token não fungível, em inglês.

A plataforma americana The Break0uts, dos sócios Dario Bordokan e Devin Laferriere, começou neste ano a desenvolver lojas virtuais, com pagamento em dólar, para artistas atrelando as produções ao NFT. Segundo Bordokan, até o fim do mês, a plataforma deve lançar um marketplace para integrar as obras de diferentes autores.

A empresa diz que também iniciou negociações com artistas e clubes de futebol brasileiros porque aposta no potencial do mercado de arte digital por aqui. Nesta semana, por exemplo, o Atlético Mineiro anunciou que vai entrar no mercado de NFTs com ilustrações inéditas de jogadores feitas pelo artista Pedro Nuin.

com Mariana Grazini e Andressa Motter

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas