Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Sindicalistas se reúnem com novo presidente da Fiesp após saída de Skaf
CUT e Força Sindical veem gesto simbólico de reaproximação
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O novo presidente da Fiesp, Josué Gomes da Silva, que desde a posse, em janeiro, vem sinalizando diferenças marcantes em relação ao antecessor Paulo Skaf, recebeu lideranças sindicais na sede da entidade na semana passada.
Miguel Torres, presidente da Força Sindical, e Sergio Nobre, da CUT, saíram da reunião com elogios a Josué e um discurso de esperança no diálogo. Torres diz que há muito tempo as centrais não eram recebidas pessoalmente pela presidência da Fiesp.
"Antes do governo Bolsonaro, Skaf ainda conversava. Depois, fechou as portas. Agora tem uma reabertura para o diálogo nas pautas conjuntas. Josué falou de temas como formação e descarbonização. Para nós, capacitação e fortalecimento da indústria são pontos importantes para elevar a base salarial", diz Torres.
Nobre qualificou o encontro como grandioso. "O fato de Josué assumir e, já no início da gestão, fazer uma conversa com as principais centrais sindicais é muito simbólico. Com o grau de problemas que estamos vivendo no Brasil, precisando reindustrializar o país e gerar emprego de qualidade, é importante apontar caminhos para voltar a crescer. A Fiesp é um interlocutor muito importante. Isso é esperança", afirma.
Joana Cunha com Andressa Motter e Ana Paula Branco
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