Siga a folha

Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Descrição de chapéu Guerra na Ucrânia

Risco de guerra foi subestimado por empresas no mundo, diz estudo

Relatório com especialistas de 89 países mostra que preocupação está atrás de ataques cibernéticos e catástrofes naturais

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

São Paulo

A possibilidade de uma guerra em 2022 foi subestimada por grande parte dos executivos que calculam as projeções anuais de riscos de negócios.

De acordo com o novo relatório elaborado pela Allianz Global Corporate com 2.650 especialistas de 89 países, o fator risco político apareceu apenas na 13ª posição na média global. Ficou bem atrás de preocupações como ataques cibernéticos e catástrofes naturais.

A alta nos preços das commodities também foi menosprezada.c

Apesar de terem projetado a crise nas cadeias de suprimentos desde antes da pandemia, devido a tensões geopolíticas na Ásia e o Brexit, na média global do ranking a atenção às commodities ficou na 10ª posição.

Os executivos brasileiros foram mais cautelosos ao considerar a falta de matéria-prima, que entrou na 5ª principal preocupação para 2022.

Já o fator risco político, apesar das eleições de outubro, está fora das dez primeiras preocupações por aqui.

Joana Cunha com Andressa Motter e Ana Paula Branco

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas