Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Setor aéreo debate futuro de empresas de baixo custo no Brasil
Companhias comentam sobre criação da Abra no contexto de mudança na franquia de bagagem
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A criação da holding da Gol com a colombiana Avianca, batizada de Abra, foi assunto no evento que reúne gigantes do setor em Cartagena, nesta semana.
Para Hernán Pasman, vice-presidente de operações e manutenção do Latam Airlines Group, o movimento anunciado pelas empresas na semana passada era natural.
"Sobre consolidação no setor, já vimos a intenção com o anúncio da Abra e já era de se esperar algum tipo de consolidação de companhias aéreas low cost ou ultra low cost no futuro", disse.
Ele ressalva que o modelo é um pouco diferente dos existentes na Europa e nos Estados Unidos, porque a regulamentação não é unificada entre os países da América Latina. "No Brasil, por exemplo, deputados sancionaram recentemente um projeto de lei que proíbe as companhias aéreas de cobrarem pela primeira bagagem", afirma.
A medida provisória que proíbe a cobrança separada para despachar bagagem de até 23 quilos em voos nacionais e de uma mala de até 30 quilos nas viagens internacionais, aprovada na Câmara, é tratada no setor como empecilho ao desenvolvimento do mercado de low cost, como são chamadas as empresas de baixo custo.
Joana Cunha com Andressa Motter e Paulo Ricardo Martins
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