Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Representantes do empresariado se dividem sobre adesão a manifesto pró-democracia
CNI, Anfavea e Abrafarma estão entre as entidades que não vão endossar o movimento
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Com a aproximação da data de lançamento do movimento em defesa da democracia, marcado para 11 de agosto, associações representantes do setor privado batem o martelo na decisão de aderir ou não.
Depois da CNI (Confederação Nacional da Indústria), da Abifer (indústria ferroviária) e da Anfavea (automotiva), que já decidiram não subscrever os documentos com pedido de respeito ao sistema eleitoral, entidades menores como Abimfi (indústria de material fotográfico e imagem) e Abcic (construção industrializada de concreto) dizem que não vão assinar.
No ano passado, Abimfi e Abcic endossaram um manifesto organizado pela Fiesp chamado "A Praça é dos Três Poderes", que levantava preocupação com a tensão institucional da época.
Ao Painel S.A., o presidente da Abrafarma, Sergio Mena Barreto, também disse que não vai conseguir aderir aos novos manifestos, porque a decisão teria de passar por assembleia, e o encontro só vai acontecer no mês que vem, após o lançamento da carta.
Entre as entidades que apoiaram as cartas pró-democracia estão Febraban, Fiesp, FecomercioSP, ProGenéricos (fabricantes de medicamentos genéricos) e Abimo (dispositivos médicos).
Joana Cunha com Paulo Ricardo Martins, Gilmara Santos e Diego Felix
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