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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Setor de seguros eleva projeção de crescimento no ano

CNSeg revisou previsão de 10,3% para 13,7%

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São Paulo

A CNSeg (Confederação Nacional das Seguradoras) revisou de 10,3% para 13,7% a previsão de crescimento da arrecadação do setor neste ano, chegando a quase R$ 350 bilhões, excluindo saúde e DPVAT.

Segundo a entidade, o desempenho projetado para os seguros de danos e responsabilidades (20,5%), de coberturas de pessoas (10,6%) e de capitalização (13%), todos com expansão estimada de dois dígitos, demonstrou uma reação mais uniforme do mercado.

Demanda por casos seminovos e usados puxou contratação de seguro auto - Eduardo Knapp - 06.ago.2019/ Folhapress

No grupo dos seguros de automóveis, um dos mais representativos em termos de arrecadação, a previsão é que a demanda suba 26% no ano. A forte valorização dos carros usados e seminovos por causa da redução na oferta de veículos novos interferiu no aumento de prêmio e no pagamento de sinistros. Até junho, as indenizações acumularam alta de quase 40% em 12 meses móveis, segundo a CNSeg.

Nos seguros patrimoniais, os subgrupos de massificados, riscos de engenharia e grandes Riscos também tiveram desempenho favorável.

O seguro rural, por sua vez, que já cresceu mais de 40% em 12 meses até junho na comparação com o período anterior deve fechar o ano em alta de 23,8%. "A demanda firme desde 2021 tem a ver com a precaução dos produtores diante dos extremos climáticos, além da subvenção para contratação de suas coberturas", diz a CNSeg.

Joana Cunha com Paulo Ricardo Martins e Diego Felix

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