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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Descrição de chapéu tecnologia

Obras de Judith Lauand serão lançadas em operações com tokens

Dois quadros da artista plástica centenária serão transformados em ativos digitais

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São Paulo

A fintech Hurst Capital vai lançar na segunda-feira (28) uma operação para investidores no mercado de ativos digitais com tokens de obras da artista plástica Judith Lauand. O lançamento acontece no embalo da inauguração de uma exposição comemorativa aos 100 anos de Judith, no Masp, marcada para esta sexta-feira (25).

São duas obras de arte em negociação na plataforma da Hurst, uma assinada em 1992 e outra em 1993. O aporte mínimo é de R$ 2.000 e a rentabilidade prevista dos ativos varia entre 10% e 26%, em prazos de 12 meses a dois anos. Nas projeções do cenário base, considerando um período de 18 meses, o retorno pode chegar a 20%.

Segundo a Hurst, que é dona dos quadros, o metro quadrado de obras com as mesmas características valorizou cerca de 45% ao ano em leilões nos últimos sete anos. Quando os quadros forem leiloados, cada investidor receberá o valor investido com o ganho proporcional ao lucro da venda.

Judith foi a única mulher a integrar, em 1954, o grupo Ruptura, considerado movimento de vanguarda no movimento concretista brasileiro. Suas obras são recheadas de formas geométricas precisas, mescla de cores contrastantes e processos matemáticos na composição.

Judith Lauand na vernissage de sua mostra individual na Galeria Berenice Arvani, em São Paulo, em 2007 - Acervo Judith Lauand - 2.ago.2007

Essa não será a primeira operação da Hurst com tokens de obras artísticas. A fintech já organizou opções com pinturas de Di Cavalcanti, Tomie Ohtake, Abraham Palatnik e Luiz Sacilotto.

Julio Wiziack (interino) com Paulo Ricardo Martins e Diego Felix

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