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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Descrição de chapéu sustentabilidade

Pilha de pulseira do Coldplay pode virar pigmento para fogos de artifício, diz empresa

Segundo gestora de resíduos, material também pode servir para cerâmicas e vidros

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São Paulo

Depois de passar pelo processo de reciclagem, as pilhas das pulseiras usadas nos 11 shows do Coldplay pelo Brasil podem ser transformadas em pigmentos para fogos de artifício, pisos cerâmicos, vidros, tintas e outros insumos, segundo a Green Eletron, gestora de logística reversa de eletrônicos, e a Boomerang Soluções Ambientais, que recolhem o material.

Segundo as empresas, há mais de 5 toneladas do produto, que precisam passar por um processo de transformação em matérias-primas como sais, óxidos e zinco metálico.

Entregue a cada fã na entrada do show, as pulseiras viraram um símbolo nas apresentações da banda britânica. Houve até polêmica em torno dos objetos, já que algumas cidades brasileiras ficaram atrás de Buenos Aires, Santiago e Bogotá no ranking de devoluções do item.

As pulseiras de LED são abastecidas por pilhas comuns, como as do controle remoto, e podem durar até quatro shows.

A Boomerang também diz ter recuperado 12 mil kg de lixo orgânico, 79 mil kg de recicláveis, 10 mil kg de madeira, 151 litros de óleo e 18 kg de tecidos. No total, mais de 106 toneladas de material reciclável foram coletados.

Joana Cunha com Paulo Ricardo Martins e Diego Felix

O vocalista do Coldplay, Chris Martin, durante primeira apresentação da turnê 'Music of the Spheres', em São Paulo - Adriano Vizoni - 10.mar.2023/Folhapress

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