Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
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O Brasil, que assumiu a presidência do G20, convidou a Noruega para participar do bloco, que reúne as vinte maiores principais economias do mundo.
"O convite representa um grande voto de confiança. Isso atesta a estreita e ampla cooperação que temos com o Brasil há muitos anos", disse o primeiro-ministro da Noruega, Jonas Gahr Store.
Para ele, essa é uma oportunidade para a Noruega influenciar decisões importantes sobre as questões relacionadas a mudanças climáticas, meio ambiente e transição energética.
"Os esforços da Noruega nas áreas de florestas e mudanças climáticas, energia e segurança alimentar são parte da razão pela qual o Brasil nos convidou para participar nessa importante cooperação", disse.
O Brasil estabeleceu três prioridades para a presidência do G20: inclusão social e combate à fome; transição energética e desenvolvimento sustentável; e reforma das instituições de governança global.
Há mais de 15 anos, a Noruega trabalha em conjunto com o Brasil para reduzir o desmatamento na Amazônia. É um dos maiores doadores para o Fundo Amazônia.
Segundo a Embaixada da Noruega, o Brasil planeja mais de 20 reuniões de alto nível que culminarão na Cúpula do G20, no Rio de Janeiro, em novembro de 2024. Até lá, serão lançados diversos grupos de trabalho relacionados com finanças, inovação e sustentabilidade.
"Como país convidado, a Noruega pode participar em todas as arenas políticas e temáticas e locais de reunião no âmbito da cooperação do G20. Isso nos proporcionará uma oportunidade única de ouvir e aprender, além de contribuir e influenciar processos importantes aos quais normalmente temos menos acesso", disse Store.
O G20 é um fórum de cooperação estratégica entre as economias mais importantes do mundo, que representam 80% do PIB mundial, 75 % do comércio mundial e cerca de dois terços da população mundial.
Com Paulo Ricardo Martins
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