Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
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A onda de calor levou mais empresas de comércio e serviços a negociarem a compra de energia diretamente com distribuidoras no mercado livre, levando a uma alta recorde do consumo no ano passado.
É o que mostra um levantamento da CCEE (Câmara de Comercialização de Energia Elétrica) junto aos 15 ramos de atividade econômica que contrataram energia no mercado livre.
No ano passado, o comércio consumiu 16,8% a mais de energia ante 2022 e o setor de serviços, 14,5%.
Além do aumento do consumo por empresas que já contratavam das distribuidoras, houve um ingresso de novas companhias nesse grupo —forma de garantir fornecimento "diferenciado" e por preço mais vantajoso. Segundo a CCEE, foram 2.352 novas empresas no ramo do comércio e 1.870 no de serviços.
No comércio, o crescimento do consumo foi impulsionado por subsetores como o atacadista de mercadorias em geral (alta de 20,2%), atacadista de produtos alimentícios (19,3%) e supermercados e hipermercados (16,7%).
Em serviços, os segmentos com as maiores taxas de uso de energia em comparação com 2022 foram o setor de atendimento hospitalar (21,7%), atividades administrativas e predial (11,6%) e transporte e armazenamento (11,5%).
Com Diego Felix
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