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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Descrição de chapéu Energia em transição

Chinesas dominam 90% do mercado solar brasileiro

A gigante brasileira WEG detém somente 1% de participação; queda de preços justifica interesse no país

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São Paulo

Fabricantes chinesas dominaram o mercado brasileiro de placas solares e hoje concentram 89% das unidades vendidas no país. A WEG, gigante brasileira, só possui 1% de participação.

Relatório da Solfácil, ecossistema de serviços do setor, mostra que a Deye lidera com 22% do volume comercializado, seguido pela Goodwe (18%) que explora projetos maiores. Os dados representam a base de clientes e projetos residenciais atendidos pela Solfácil.

"O Brasil já é reconhecido como uma das principais potências mundiais na implementação de projetos de energia solar", diz Fabio Carrara, CEO e fundador da Solfácil. "Com a contínua diminuição dos custos, mais pessoas devem investir nessa fonte sustentável de energia."

Painéis de complexo solar ocupam área de 741 hectares no interior do Ceará e abastecem cerca de 350 mil residências - Folhapress

O levantamento mostra ainda que, no primeiro semestre deste ano, houve queda de 9% no valor do watt-pico (Wp), com preço médio de R$ 2,66.

O barateamento do polissilício, material utilizado na fabricação das placas solares, é apontado como o principal componente para a queda nos preços.

Rondônia e Roraima registram os preços mais baixos —R$ 2,30 e R$ 2,34, respectivamente por Wp. Do primeiro para o segundo semestre, Roraima registrou queda de 15% nos valores, mesmo variação do Rio Grande do Sul.

Somente Minas Gerais registrou alta de preços (2%) no ano, fechando o semestre acima R$ 3 por Wp.

Com Diego Felix

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