Siga a folha

Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Descrição de chapéu juros

Juros elevados derrubaram procura por crédito, diz Serasa

Distrito Federal registrou a maior queda

Assinantes podem enviar 7 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

São Paulo

A busca dos consumidores por crédito no mercado caiu 1,1% no primeiro semestre deste ano, segundo a Serasa Experian. Apesar da queda, o recuo foi menor do que o registrado no mesmo período do ano passado, quando a retração foi de 12,5%.

Para a Serasa, a permanência da taxa de juros em patamar elevado é a principal trava. Por outro lado, o alto nível de inadimplência da população segue como um fator de risco para os credores, que tendem a diminuir a oferta.

Com taxa de juros alta, mercado de crédito está estagnado - Folhapress

Luiz Rabi, economista da Serasa, também avalia que a menor retração deste semestre na comparação com o ano passado pode indicar uma melhora gradual na confiança do consumidor.

No recorte por renda mensal, todas as faixas apresentaram queda na procura por crédito na primeira metade do ano.

O grupo dos que ganham até R$ 10 mil por mês foi o que apresentou maior retração (2,6%). Na outra ponta, entre aqueles com renda de R$ 500 a R$ 1.000 a queda foi de 0,5%.

Com exceção da faixa com renda mensal entre R$ 5 mil e R$ 10 mil, que registrou recuo de 2,2%, todas as outras faixas de renda sofreram retração em torno de 1%.

O Amapá liderou a demanda por empréstimo no acumulado do 1° semestre, com 9,1%. Em seguida, aparecem Acre (6,5%), Roraima (6,4%), Alagoas (5,2%) e Espírito Santo (4,8%).

O Distrito Federal foi o que exibiu menos procura, com uma retração de 8,9%, a mais alta do país. Rio de Janeiro foi o segundo com maior queda (6,1%), seguido por Tocantins (4,6%), São Paulo (1,7) e Pernambuco (1,6%).

Com Diego Felix

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas