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Veja quais praias estão próprias para banho pelo Brasil

Trechos poluídos do litoral têm coliformes fecais acima do considerado aceitável

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A balneabilidade das praias brasileiras registrou piora pelo segundo ano consecutivo. Levantamento da Folha aponta que 33% dos 1.287 pontos de medição da qualidade da água no litoral brasileiro forma considerados ruins ou péssimos, ou seja, ficaram impróprios em mais de 25% das medições entre novembro de 2018 e outubro de 2019. Este percentual era de 32% em 2018 e 27% em 2017.  

O Nordeste foi a região que mais puxou a piora, a despeito da medição analisar apenas a presença de coliformes fecais e não ter interferência do óleo que chegou à costa da região no segundo semestre.

A reportagem seguiu normas federais no levantamento. Um trecho é considerado próprio se não tiver registrado mais de 1.000 coliformes fecais para cada 100 ml de água na semana de análise e nas quatro anteriores.

Para a avaliação anual, foi adotado o método da Cetesb (órgão ambiental de SP), que classifica as praias a partir dos testes semanais. Nos dois extremos estão as boas, próprias em todas as medições, e as péssimas, impróprias em mais da metade das medições.

Foram apurados dados das praias de 14 estados no período de 12 meses. Amapá e Piauí ficaram de fora porque não medem a qualidade da água, e o Pará não informou dados.

Praia do Curral, no sul de Ilhabela, a mais frequentada pelos turistas de um dia - Reginaldo Pupo/Folhapress

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