Linha 15-prata do monotrilho em SP é normalizada após 8 horas
Problema na manutenção de equipamento de via prejudicou a circulação desde o início da operação
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A linha 15-prata do monotrilho de São Paulo, sob responsabilidade do Metrô, voltou a circular normalmente depois de 8 horas.
Desde o início da operação, os trens operaram em apenas uma via entre as estações Vila Prudente e Oratório, na manhã desta quarta-feira (24).
O problema foi causado pela necessidade de manutenção em um equipamento de via. Segundo o Metrô, a manutenção já estava programada, mas atrasou.
Em atualização às 11h50, o Metrô afirmou que o trecho entre as estações São Lucas e Vila Prudente estava fora de funcionamento.
O problema começou a ser solucionado às 12h45.
Pela manhã, a passarela da estação Oratório, na Vila Prudente, zona leste da capital, estava lotada de passageiros. Eles esperavam a chegada de trens para embarcar.
Houve congestionamento de veículos em avenidas e ruas da região, situação agravada por um acidente com caminhão que derrubou carga de milho na avenida Anhaia Melo, na altura da estação da Vila Prudente do metrô, sentido centro. A via foi liberada por volta das 9h30.
Vinte ônibus gratuitos do Sistema Paese (Plano de Apoio entre Empresas em Situação de Emergência) foram acionados para circular no trecho entre as duas estações.
Houve fila de passageiros para tentar embarcar nos ônibus gratuitos.
Nas redes sociais, diversos usuários reclamaram do transtorno na manhã desta quarta.
"Esta linha 15 prata já nasceu doente e agora está na UTI, um sistema de transporte que era pra facilitar a vida das pessoas, mas o que observamos só atrapalha a vida dos trabalhadores, vergonha Srs diretores do metrô", disse Fortunato da Silva Conceição.
"Transporte sobre trilhos tinha tudo para ser eficiente. Infelizmente não é, e o usuário que lute todo dia", afirmou Rose Graça.
"O problema no monotrilho é diário: vagão que não presta serviço sem motivo, paradas maiores, falta de energia, escadas rolantes e elevador no horário de pico não funcionam, operador sentado, mexendo no celular de fone. O que é mostrado não é metade do que rola diariamente", reclamou Thatyane Pontes.
"Todo dia uma humilhação diferente em praticamente todos os meios de transporte público, lotação máxima, sem trem, metrô que quebra, entre outros. Já já aumentam a passagem, e qualidade continua um porcaria, absurdo pagar para passar nervoso", apontou Pri Alves.
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