É possível desenvolver 'muito rápido' vacina contra ômicron, diz cientista de Oxford
Britânico liderou as pesquisas sobre a vacina AstraZeneca contra o coronavírus
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
O cientista britânico que liderou as pesquisas sobre a vacina Oxford/AstraZeneca contra o coronavírus afirmou neste sábado (27) que é possível criar uma nova contra a variante ômicron "muito rápido".
O professor Andrew Pollard, diretor do Oxford Vaccine Group, considerou que é "altamente improvável" que esta nova variante se propague com força entre a população já vacinada, "como já vimos no passado" com a variante delta.
Mas se for o caso, "seria possível agir muito rápido", explicou à BBC, porque "os processos de desenvolvimento de uma nova vacina estão cada vez mais robustos".
Embora também pense que as vacinas atuais devem servir contra a nova cepa, considerada "preocupante" pela OMS (Organização Mundial da Saúde), afirma que isso só poderá ser confirmado nas próximas semanas.
Dois casos de Covid provocado pela nova variante de preocupação foram confirmados no Reino Unido na manhã deste sábado (27).
O sequenciamento do genoma foi feito durante a noite e confirmou mutações "consistentes com B.1.1.529", afirmou a Agência de Segurança de Saúde do Reino Unido (UKHSA).
Os casos foram localizados nas cidades de Chelmsford (a nordeste de Londres) e Nottingham (no centro-norte da Inglaterra) e estão ligados a viagens ao sul da África, segundo a UKSHA.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters