Siga a folha

Com ouro no solo, Biles é ginasta mais premiada dos Mundiais

Americana de 22 anos já soma 25 medalhas na competição internacional

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

The New York Times e Reuters

A americana Simone Biles, 22, se tornou neste domingo (13) a ginasta mais premiada na história do Mundial do esporte. Ele ganhou dois ouros na edição deste ano, em Stuttgart.

Com as vitórias na trave de equilíbrio e no solo na Alemanha, ela chegou a 25 medalhas acumuladas na sua carreira na competição. Dessas, 19 são de ouro. O número de vitórias —uma a mais que o recorde anterior, de Vitaly Scherbo, de Belarus— fortalece a tese daqueles que já consideram Biles a maior ginasta de todos os tempos.

A nota alta da americana no solo não foi uma surpresa —ela já era favorita. Entre os movimentos apresentados estavam o duplo mortal para trás com tripla pirueta (conhecido como The Biles 2).

Simone Biles termina sua apresentação no solo, durante Mundial em Stuttgart, na Alemanha - Lionel Bonaventure/AFP

"Honestamente, eu simplesmente não conseguia me mexer. Estava tão cansada", disse Biles sobre sua pose final. "Este é realmente o melhor desempenho do mundo que eu já fiz."

Mais cedo, ela conseguiu terminar sua rotina na trave de equilíbrio sem falhas. E pulou da cadeira ao ver sua pontuação no aparelho, o mais desafiador para ela. "Fiquei realmente empolgada", disse.

Na Olimpíada do Rio e no Mundial do ano passado, ela falhou e teve que se contentar com o bronze na trave.

Neste ano, ela se recuperou e obteve as melhores pontuações nas quatro apresentações: qualificação, equipe, finais gerais e final do aparelho.

Seu resultado coroa uma campanha impressionante no Mundial, principal competição preparatória para Tóquio-2020. Na terça (8), a ginasta levou a equipe americana à sua quinta medalha de ouro consecutiva na competição por equipes.

O Brasil terminou a competição com um ouro de Arthur Nory na barra fixa. Com nota de 14.900, o brasileiro superou o croata Tin Srbic (14,666) e o russo Artur Dalaloyan (14,533). 

O título é inédito para Nory, que recebeu a medalha de prata nos Jogos Pan-Americanos de Lima, neste ano. Em 2015, ele ficou em quarto no Mundial de Glasgow.

A equipe feminina do Brasil terminou em 14º lugar e ficou sem vaga na Olimpíada de Tóquio-2020

O resultado da equipe nacional foi comprometido pela lesão da ginasta brasileira Jade Barbosa, que se machucou em sua primeira apresentação na competição. Ela torceu o tornozelo na aterrissagem do salto.

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas