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Seleção brasileira mantém distância de protestos na estreia na Copa; veja que seleções se manifestaram

Diferentemente de atletas de outros times, brasileiros calam sobre condições no Qatar

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Da esq. para a dir., Neymar, Raphinha, Vini Jr., Richarlison e Paquetá na execução do hino do Brasil antes do jogo contra a Sérvia no estádio Lusail - Molly Darlington - 24.nov.2022/Reuters

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São Paulo

Diferentemente de algumas seleções importantes que se posicionaram politicamente na Copa do Qatar, a brasileira não se manifestou na vitória por 2 a 0 contra a Sérvia, nesta quinta-feira (24), em seu jogo de estreia no Mundial.

A equipe nacional, capitaneada pelo zagueiro Thiago Silva, optou por se manter, no estádio Lusail, alheia aos problemas no país do Oriente Médio.

Isso mesmo tendo o técnico Tite, em entrevista à Folha antes da Copa, enaltecido a importância da "igualdade social e justiça em qualquer que seja o país".

O Qatar tem em seu histórico, e por isso recebe constantes críticas de ONGs como a Anistia Internacional e a Human Rights Watch, o desrespeito aos direitos humanos.

Migrantes de países pobres que trabalham majoritariamente na construção civil e pessoas LGBTQIA+ são alvo de maus-tratos e discriminação. A homossexualidade é considerada crime no Qatar.

Sete seleções, em ato pela causa LGBT+ e numa campanha pela inclusão, tinham planejado que seu capitão utilizasse uma braçadeira multicolorida, só que a Fifa vetou, ameaçando punir quem a desrespeitasse.

Ingleses e alemães desistiram do uso da braçadeira, mas deixaram sua marca de insatisfação de outra forma. Os primeiros ajoelhando-se antes do começo da partida contra o Irã, e os segundos tapando a boca no momento da foto antes de enfrentarem o Japão.

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