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Portugal. The Man mescla pop dançante com rock alternativo no Lollapalooza

Banda indie chega ao ápice com 'Feel it Still', música alternativa que passou mais semanas no primeiro lugar da Billboard

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São Paulo

Nem todos os repetecos do lineup do Lollapalooza ao longo dos anos fizeram sentido, mas a segunda vinda de Portugal. The Man, banda de indie rock psicodélico, fez.

Quando pisaram no palco do Lolla em 2014, o maior hit produzido pelos americanos até então era “Purple Yellow Red and Blue”, que não deixou de ser um dos melhores momentos do show desta sexta-feira (5), no palco Onix, ao ser tocada na abertura em um mashup com “Another Brick in the Wall, Pt. 2”, clássico do Pink Floyd.

Antes do início da apresentação, a banda americana, que havia prometido uma "surpresinha" no festival, abriu espaço para um grupo de ativistas indígenas.

"Nós, povos indígenas, protegemos 82% da biodiversidade do mundo. O poder da vida está na natureza. Não ao genocídio dos povos indígenas", discursou um dos líderes do grupo no palco. Foi ovacionado.

Com um pé recém-afundado no pop depois do lançamento do hit “Feel it Still”, do disco mais recente, "Woodstock” (2017), o show resguardou o outro pé do grupo na cena do rock alternativo. No repertório apareceram covers como o de “Children of the Revolution”, de T.Rex, e a inclusão de um trecho de “Gimme Shelter”, dos Rolling Stones, em “Atomic Man”.

Mas foi em “Feel it Still” que a banda chegou em seu ápice, com mensagens contra a LGBTfobia no telão. A canção virou um sucesso mundial, quebrou o recorde de música alternativa que passou mais semanas no primeiro lugar da Billboard e mostrou um lado mais pop e dançante da banda liderada por John Gourley. E, como bom hit, foi o ápice e também o fim do show.

Do disco novo só apareceram “Number One” e “Live in The Moment”, além do hit que trouxe Portugal. The Man de volta ao Lollapalooza. 

Por esse palco ainda passam The 1975 e Sam Smith nesta sexta.

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