Broadway é suspensa após Nova York proibir multidões por causa do coronavírus
Estado proíbe reuniões de mais de 500 pessoas e afeta também o Carnegie Hall e o Metropolitan
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A partir desta sexta-feira (13), o estado americano de Nova York passará a proibir reuniões de mais de 500 pessoas, a fim de retardar a propagação do novo coronavírus, disse o governador Andrew Cuomo nesta quinta.
A decisão impacta diretamente os espetáculos e os teatros da Broadway, que precisará observar as novas regras já a partir da noite de quinta-feira (12), disse Cuomo em entrevista coletiva. Com isso, os espetáculos em cartaz serão suspensos.
Já os locais que têm capacidade para acomodar 500 pessoas ou menos devem reduzir pela metade a sua capacidade a partir de sexta-feira, disse ainda o governador.
"Trata-se de ciência, trata-se de dados", disse Cuomo ao anunciar o que descreveu como medidas extraordinárias para um estado que inclui a cidade mais populosa do país. "Deixe a ciência, deixe os dados tomarem as decisões."
Além da Broadway, o Carnegie Hall, uma das principais casa de show de Nova York, também suspenderá apresentações até 31 de março. Já o museu Metropolitan encerrará indefinidamente as atividades a partir de 13 de março.
Até esta quinta, 328 pessoas no estado de Nova York estavam confirmadas com o novo coronavírus, com nenhuma morte confirmada.
Hospitais, asilos, transportes coletivos e outras instalações correlatas, contudo, estarão isentas da nova regra que proíbe aglomerações de mais de 500 pessoas.
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