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Germano Celant, que cunhou o movimento arte povera, morre de coronavírus

Italiano, que estava infectado pela Covid-19, foi diretor artístico da Fundação Prada entre os anos de 1995 e 2014

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São Paulo

O italiano Germano Celant morreu, aos 80 anos, nesta quarta-feira (29) em Milão, na Itália, após complicações causadas pelo novo coronavírus. Curador de arte, historiador e crítico, Celant ganhou notoriedade após criar o termo "arte povera" na década de 1960.

O termo faz referência a um dos mais importantes movimentos da arte italiana no século 20, que incluiu artistas como Jannis Kounellis, Mario e Marisa Merz e Giuseppe Penone.

O curador Germano Celant durante a montagem da exposição do fotógrafo Robert Mapplethorpe, no Museu de Arte Moderna, em março de 1997 - Leonardo Colosso/Folhapress

Celant foi diretor artístico da Fundação Prada, responsável pela elaboração de diversos projetos culturais, entre os anos de 1995 e 2014. Em 2015, tornou-se o superintendente científico da casa, que o homenageou em um tuíte nesta quarta.

Após ser internado semanas atrás no hospital San Raffaele, devido à Covid-19, Celant teve novas complicações causadas pela doença.

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