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Museus de Berlim são atacados com óleo e peças do Egito Antigo sofrem danos

Ação contra as obras já pode ser considerada a maior desde o fim da Segunda Guerra Mundial

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RFI

Três museus no coração de Berlim, na Alemanha, foram atacados e 63 peças foram danificadas com uma substância oleosa transparente. A ação aconteceu em 3 de outubro, mas só foi divulgada pela polícia alemã nesta quarta-feira (21). Ainda não se sabe a motivação do ataque.

Entre os objetos com manchas visíveis, há sarcófagos egípcios, esculturas de pedra antigas e pinturas do século 19.

Peça exibida no Neues Museum, em Berlim, na Alemanha, em 6 de dezembro de 2012 - Michael Sohn/AFP

O que se sabe até o momento é que em 3 de outubro, data que celebra a reunificação alemã, visitantes atacaram diversas peças durante o horário de funcionamento de três dos cinco museus da capital na chamada "Ilha dos Museus", complexo classificado em 1999 como patrimônio mundial da Unesco.

Os artefatos estavam nos museus Pergamon, Alte Nationalgalerie e Neues. E, segundo a polícia, não parecem ter relação entre si.

De acordo com uma reportagem do jornal Die Zeit, este é "o ataque mais importante às obras de arte desde o fim da última guerra mundial".

Apesar de a polícia não ter divulgado hipóteses sobre a motivação dos ataques ou sobre os suspeitos, a mídia alemã relaciona o incidente a teorias de conspiração compartilhadas nas redes sociais nos últimos meses. Uma delas diria que o Pergamon, a instituição mais importante do complexo, seria o centro do "satanismo global".

Nos últimos meses, um dos conspiracionistas mais famosos no país, Atila Hildmann, também conhecido por ser um negacionista do coronavírus, sugeriu em mensagens no Telegram que a chanceler alemã, Angela Merkel, faria sacrifícios dentro de museu.

Na semana passada, Hildmann, que tem mais de 100 mil seguidores no Instagram, afirmou em suas redes sociais que o museu abrigava o "trono de Satanás".

Com informações da AFP

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