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Jamais defendi a tortura feita pela ditadura militar

Também fui torturado em famosa escola particular paulista; jamais encontrarão uma palavra minha a favor da tortura

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James Akel

Li na Folha um artigo me caluniando ("James Akel, antes de falar que gibi não é literatura, já defendeu tortura", Ilustrada, 21/4), em referência à minha candidatura à Academia Brasileira de Letras.

Fui classificado como defensor da tortura na ditadura militar, acusação baseada em vídeo que fiz no Facebook.

James Akel: escritor, jornalista e diretor de teatro e TV que se candidatou a vaga na ABL - Arquivo pessoal

O autor André Conti distorceu minhas palavras em uma frase do vídeo de 2017. Eu contei fatos no vídeo, disse que houve a tortura na ditadura militar, mas jamais, em tempo algum, falei que defendia a tortura.

Fui amigo pessoal de Rodolfo Konder, torturado nas dependências do DOI-Codi, centro de repressão do Exército, e companheiro dele no Conselho de São Paulo da Associação Brasileira de Imprensa.

Também fui torturado em famosa escola particular paulista. Por duas vezes a Folha escreveu que defendi a tortura, no dia 21 e na última sexta-feira, dia 28.

Quem quiser ver o vídeo, pode à vontade. Jamais encontrarão uma palavra minha a favor da tortura.

Foram Fernando Gabeira e Eduardo Jorge que disseram que guerrilheiros, eles inclusive, jamais lutaram pela democracia, e sim pela ditadura do proletariado. Foi Leonel Brizola quem disse que a TV Globo foi criada pelos militares.

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