Luiz Galina assume direção do Sesc SP após morte de Danilo Santos de Miranda
Sociólogo e economista é nomeado para o posto do antecessor que presidiu a administração regional por 40 anos
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
O sociólogo e economista Luiz Galina foi nomeado como o novo diretor regional do Sesc São Paulo, informou a instituição nesta quinta-feira. Ele assume o posto de Danilo Santos de Miranda, que morreu no dia 29 de outubro, após quatro décadas à frente do braço paulista do Sesc.
Com especialização em administração de empresas, Galina é também educador em saúde pública. Ingressou no Sesc como orientador social, e em 55 anos de atuação na entidade, exerceu os cargos de gerente de finanças, superintendente da área administrativa e consultor técnico da diretoria.
Desde 1984, quando Miranda assumiu como diretor, foram inauguradas 26 das 41 unidades do Sesc no estado de São Paulo. Entre elas estão, por exemplo, o Sesc Pinheiros, Belenzinho e Ipiranga na capital paulista, e as unidades de Santos, Sorocaba e Guarulhos. Nesses 40 anos, Danilo Santos de Miranda se tornou a figura mais longeva e relevante da cultura de São Paulo. Visto como uma mistura de mecenas com ministro da Cultura, era prestigiado e reverenciado como tal.
Mais recentemente, com as inaugurações recentes das unidades 14 Bis, no centro, e Casa Verde, na zona norte da capital paulista, Galina já estava designado como diretor regional em exercício da instituição durante a internação de Miranda.
Galina e Miranda atuaram juntos nos programas das Unidades Móveis, onde equipes viajavam por cerca de um mês para um município do estado levando equipamentos como projetores, bolas, vitrolas para promover atividades no local.
No ano passado, a receita total do Sesc paulista foi positiva, atingindo R$ 2,98 bilhões —cerca de R$ 500 milhões a mais que o investimento de R$ 2,46 bilhões.
Esse valor soma as arrecadações do 1,5% calculado sobre a folha de pagamento das empresas do setor de comércio de bens, serviços e turismo destinada ao estado de São Paulo e os ganhos com as bilheterias, cafeterias e vendas de outros itens nas dependências das unidades.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters