Siga a folha

Descrição de chapéu Filmes

Bilheterias somaram US$ 33,9 bi em 2023 no mundo, 31% a mais do que 2022

Resultado é alivio para cinemas, mas ainda está 15% abaixo da média mundial de 2017, 2018 e 2019, período pré-pandemico

Assinantes podem enviar 5 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

São Paulo

Os cinemas ao redor do mundo atingiram US$ 33,9 bilhões, cerca de R$ 165,4 bilhões, em bilheteria no ano passado. O ganho supera em 30,5% os números de 2022, de acordo com um levantamento da Gower Street Analytics, divulgado pelo Deadline.

Foto mostra dois cinemas na Hollywood Boulevard, em Los Angeles, um anunciando o filme 'Barbie' e outro 'Oppenheimer', em julho de 2023 - Valeria Macon/AFP

A arrecadação representa uma melhora, mas continua 15% abaixo da média dos anos pré-pandemia —2017, 2018 e 2019. O levantamento também calculou que, devido ao impacto da greve dos atores e roteiristas nos calendários de estreias, as bilheterias devem cair para U$$ 31,5 bilhões em 2024, ficando 7% abaixo das vendas de 2023.

A América do Norte foi a região onde as bilheterias mais venderam no ano passado, com um aumento de 21% em comparação a 2022 —mas ainda 21% menor do que 2019. A região foi responsável por 26,8% da média mundial do ano passado, menos do que em 2022, quando ficou com a fatia de 28,9% de vendas.

A China faturou US$ 7,7 bilhões em bilheterias, o que representa um aumento de 83% em relação a 2022 —mas ainda 6% abaixo da média de 2017 a 2019. Apesar de o país ter grande fluxo de filmes produzidos em Hollywood, o mercado se voltou mais para produções nacionais.

As bilheterias na América Latina faturaram US$ 2,66 bilhões, aproximadamente R$ 12,95 bilhões, 8% abaixo da média antes da pandemia.

O mês de julho, que contou com as estreias dos principais filmes do ano —"Barbie" e "Oppenheimer"— foi o primeiro mês após a pandemia a registrar o mercado mundial de bilheterias superar a média contabilizada para o mês de 2017 a 2019.

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas