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Sesi desiste de assumir Sala Minas Gerais, sede da filarmônica do estado

Comunicado foi feito por Flávio Roscoe, presidente da Fiemg, após o que a organização chamou de divulgação de inverdades

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São Paulo

Flávio Roscoe, presidente da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais, a Fiemg, anunciou na segunda-feira (16) que o Sesi não vai mais assumir a gestão da Sala Minas Gerais, casa da Filarmônica do estado, uma das mais importantes da América Latina. O comunicado foi feito por Roscoe durante uma coletiva de imprensa do Minas Trend, evento de moda de Belo Horizonte.

A Orquestra Filarmônica de Minas Gerais durante apresentação na Sala Minas Gerais, em Belo Horizonte - Divulgação

No começo do mês, o Sesi Minas havia firmado um contrato para uma gestão compartilhada da Sala Minas Gerais com a Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais, a Codemg —proprietária do espaço. O anúncio levantou preocupações, já que a nova gestão desocuparia a Filarmônica de Minas Gerais, sediada na sala.

Inaugurada em 2015 com recursos da Codemg, a Sala Minas Gerais foi concebida como sede da Filarmônica de Minas Gerais. Diomar Silveira, Instituto Filarmônica, havia dito à Folha que não foi consultado durante as negociações da concessão da sala e demonstrado preocupação com o futuro da orquestra.

Em reação à notícia, uma petição contra a nova gestão ultrapassou 65 mil assinaturas.

Após o que chamou de divulgação de inverdades a respeito do acordo, a Fiemg decidiu não mais assumir a gestão do espaço.

"Diante da repercussão repleta de inverdades a respeito do Acordo de Cooperação Técnica para Gestão Compartilhada da Sala Minas Gerais e do Espaço Mineiraria, o Sesi Minas rescindiu o contrato firmado com a Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig)", a Fiemg escreveu em um comunicado.

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