Siga a folha

Vejas as marcas de educação mais lembradas pelos paulistanos na pandemia, segundo o Datafolha

Uninove e Unip foram as universidades particulares mais citadas pelos entrevistados

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

São Paulo

Realizado entre 2 e 6 de julho, o levantamento do Datafolha buscou identificar os hábitos e tendências de consumo dos paulistanos antes, durante e após a pandemia do novo coronavírus.

O reflexo disso é o alto reconhecimento de marcas digitais no levantamento que mede o desempenho de empresas na quarentena.

As entrevistas foram feitas por telefone, mediante a aplicação de um questionário. Foram realizadas 700 entrevistas com moradores da capital de 16 anos ou mais, em uma amostra baseada no censo da população paulistana. A margem de erro máxima é de 4 pontos percentuais, para mais ou para menos.

Os entrevistados também responderam sobre qual é a marca de maior destaque, para eles, em alguns segmentos. Abaixo, veja as empresas que se destacaram na categoria de universidade particular.

Universidade particular

UNINOVE
Lembrada por 12% dos entrevistados
Fundação 1972
Quanto cresceu neste ano Não informou
Como reagiu à pandemia As aulas foram transferidas para o ambiente virtual e foi feita a distribuição gratuita de chips de 5 GB de internet para os alunos. Os professores receberam celulares, internet e ferramentas para as aulas ao vivo. Alunos ajudaram no atendimento em UBSs e hospitais públicos de São Paulo

"Seguimos firmes em uma gestão de vanguarda, que garantiu novos investimentos em inovação para que as atividades acadêmicas acontecessem com a mesma excelência, sem perder o ritmo."
(Magali Romboli, assessora de imprensa)

UNIP
Lembrada por 11% dos entrevistados
Fundação 1972
Quanto cresceu neste ano Não informou
Como reagiu à pandemia Evitou alterações na rotina dos alunos, respeitando o calendário do semestre e os horários originais das aulas, que aconteceram ao vivo, de forma interativa. Para os cerca de 60 estudantes que não conseguiram equipamento ou internet, o conteúdo foi ministrado por telefone, e-mail ou carta

"O mais importante era que os alunos soubessem que não estavam sendo prejudicados pela pandemia e que percebessem que a qualidade de ensino continuava a mesma. Por isso, mantivemos as suas rotinas e o seu calendário."
(Marília Ancona-Lopez, vice-reitora)

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas