Apple suspende vendas de produtos na Rússia por invasão da Ucrânia
Fabricante do iPhone é a mais recente multinacional a aderir a crescente boicote corporativo contra o país
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
A Apple suspendeu as vendas de seus produtos na Rússia, juntando-se a outras multinacionais que boicotam o país após a invasão da Ucrânia.
A fabricante do iPhone também seguiu empresas do Vale do Silício, incluindo Google e Meta, proprietária do Facebook, ao bloquear o acesso aos meios de comunicação estatais russos Russia Today e Sputnik.
Os aplicativos RT News e Sputnik não estão mais disponíveis na App Store em nenhum lugar fora da Rússia. Facebook, YouTube e TikTok já haviam bloqueado os sites de notícias de suas plataformas na Europa.
"Estamos profundamente preocupados com a invasão russa da Ucrânia e apoiamos todas as pessoas que estão sofrendo como resultado da violência", disse a empresa em comunicado, acrescentando que também está apoiando os esforços humanitários na região.
Os clientes agora não podem fazer compras na versão russa da loja online da Apple, que mostra produtos como os últimos iPhones como "indisponíveis no momento".
"Tomamos uma série de ações em resposta à invasão", disse a Apple na terça-feira (28). "Pausamos todas as vendas de produtos na Rússia. Na semana passada, suspendemos todas as exportações em nosso canal de vendas no país."
A Apple também seguiu o Google Maps ao desativar atualizações de tráfego ao vivo em seu aplicativo de mapa na Ucrânia, que alguns temiam que pudesse representar um risco para os moradores ao destacar áreas de grande concentração de pessoas.
"Continuaremos avaliando a situação e estamos em comunicação com os governos relevantes sobre as ações que estamos tomando. Nós nos unimos a todos aqueles ao redor do mundo que clamam pela paz."
Tradução de Luiz Roberto M. Gonçalves
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters