Ranking Folha-Mauá: Chevrolet Onix Plus se destaca entre compactos pelo baixo consumo
Sedã com motor 1.0 turbo percorreu 23,8 quilômetros com um litro de gasolina
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A General Motors tem investido na eletrificação de seus modelos, mas sem abandonar de vez os motores a combustão. Prova disso é o resultado obtido pelo Chevrolet Onix Plus no Ranking Folha-Mauá 2022.
O modelo foi o mais ágil em todos os testes de desempenho na categoria Compactos (Sedãs e Hatches).
A versão avaliada tem motor 1.0 turbo flex (116 cv) e câmbio automático de seis marchas. Seu melhor resultado foi na prova de consumo rodoviário com gasolina, em que conseguiu rodar 23,8 km consumindo um litro de combustível.
Vale destacar que o segundo e o terceiro colocados nessa prova também registraram médias acima de 20 km/l. Os postos foram ocupados pelo Honda City nas carrocerias sedã e hatch. Os modelos de origem japonesa utilizam motor 1.5 flex (126 cv).
Todos os carros que compõem o pódio da categoria Compactos têm preço incial próximo a R$ 100 mil. Por se tratar de um segmento que lida com grandes volumes de venda, as entregas ainda são afetadas pela falta de componentes no mercado.
O Onix foi o modelo que mais sofreu com a falta de semicondutores. A produção em Gravataí (RS) chegou a ficar interrompida por cerca de seis meses ao longo de 2022.
O foco da empresa no momento é preparar a chegada de seus carros elétricos no mercado brasileiro. Os carros começam a chegar às lojas no fim deste ano.
O primeiro lançamento será o novo hatch Bolt, que deve estrear no último trimestre. Depois virá sua versão com suspensão elevada e estilo fora-de-estrada, chamada EUV. O modelo custa o equivalente a R$ 145 mil nos EUA.
Como os testes são feitos
Para aferir o desempenho dos carros, o IMT (Instituto Mauá de Tecnologia) utiliza o V-Box, equipamento que usa sinal de GPS.
Os testes de aceleração e retomada são feitos na pista da empresa ZF, em Limeira (interior de São Paulo).
A etapa que verifica o consumo na cidade tem 27 km. Para simular um percurso rodoviário a 90 km/h, os engenheiros dirigem por 31 km. Ambos os trajetos ficam em São Caetano do Sul (ABC), onde está a sede do instituto.
Se o carro for flex, são feitas duas medições: uma com etanol, outra com gasolina.
O consumo de modelos elétricos é medido por meio do carregador instalado no IMT. O teste calcula o gasto para rodar 100 km nos modos urbano e rodoviário.
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