Siga a folha

Biden diz que crise bancária "ainda não acabou"

Falência do SVB e do Signature Bank desencadearam uma perda da confiança dos investidores no setor bancário

Assinantes podem enviar 5 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

Andrea Shalal Nandita Bose
Washington | Reuters

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse nesta terça-feira (28) que fez o possível para enfrentar a crise bancária com a autoridade disponível, mas que ela "ainda não acabou".

Questionado se o governo não tomaria mais nenhuma ação executiva para resolver o assunto, Biden disse: "Oh, não, ainda não acabou. Estamos observando de perto."

Presidente dos EUA, Joe Biden, durante coletiva de imprensa em Washington - Leah Millis - 28.mar.2023/Reuters

As falências do Silicon Valley Bank (SVB) e, dias depois, do Signature Bank, desencadearam uma perda mais ampla da confiança dos investidores no setor bancário, que derrubou as ações e alimentou temores de uma crise financeira total.

Um acordo para resgatar o banco suíço Credit Suisse na semana passada e uma venda dos ativos do SVB para o First Citizens Bancshares esta semana ajudaram a restaurar a calma nos mercados, mas os investidores continuam cautelosos sobre mais problemas à espreita no sistema financeiro.

Mais cedo, nesta terça, um importante regulador dos EUA disse a um painel do Senado que o SVB fez um trabalho "terrível" de gerenciamento de risco antes de seu colapso, rechaçando as críticas de parlamentares que culparam reguladores dos bancos por não perceberem os sinais de alerta.

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas