Siga a folha

Veja o ranking do PIB de diversos países no 2º trimestre de 2024

Resultados vão de contração de 1,1% a expansão de 1,5%, segundo amostra da OCDE

Assinantes podem enviar 7 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

São Paulo e Rio de Janeiro

Um levantamento com 33 países que já divulgaram dados para o PIB (Produto Interno Bruto) do segundo trimestre de 2024 mostra que o crescimento médio dessas economias foi de 0,4% no período, segundo dados disponibilizados pela OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico).

São 26 economias com crescimento, uma com estabilidade e seis com retração, na comparação com o trimestre anterior.

Visão aérea de um canteiro de obras em Pequim - WANG Zhao/AFP

Nesta terça-feira (3), o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) informou que o PIB do Brasil cresceu 1,4% no segundo trimestre deste ano, em relação aos três meses anteriores.

Polônia, Brasil, Arábia Saudita e Noruega lideram o ranking. Grandes economias como Japão, Estados Unidos, China e Reino Unido também apresentaram crescimento. Alemanha, Coreia do Sul e Chile estão entre os exemplos de retração.

Depois de uma expansão anualizada de 5,3% no primeiro trimestre, a economia chinesa cresceu 4,7% no segundo, em relação ao mesmo período do ano passado.

O PIB dos Estados Unidos cresceu a uma taxa anualizada de 3% no segundo trimestre, após uma revisão para cima em relação ao divulgado anteriormente. No primeiro trimestre, a economia do país cresceu 1,4%.

Em seu último relatório global, o FMI (Fundo Monetário Internacional) manteve a previsão de crescimento real do PIB global para 2024 em 3,2%, e aumentou a projeção para 2025 para 3,3%.

Para 2024, o Fundo projeta crescimento de 5% para China, 2,6% para os EUA e 2,1% para o Brasil.

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas