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Descrição de chapéu senado

Sul-americanos elegem centristas para vagas no Parlamento italiano

Siglas criadas na Argentina ficam em primeiro e segundo lugar; partido governista é o 3º

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Madri

Os 4 milhões de italianos que moram no exterior, incluindo os 400 mil que residem no Brasil, também votaram nas eleições de domingo (4). Eles elegeram deputados e senadores para as suas circunscrições, em resultados distintos dos nacionais.

Na América do Sul, o partido mais votado à Câmara foi o Maie (Movimento Associativo Italiano no Exterior), um grupo centrista fundado na Argentina. Segundo os resultados preliminares, foram 28% dos votos.

O ex-premiê italiano Matteo Renzi anuncia sua renúncia da liderança do Partido Democrático após o desempenho ruim da sigla nas eleições parlamentares de domingo (4) - Alberto Pizzoli/AFP

O segundo lugar ficou com a Usei (União Sul-Americana de Emigrantes Italianos), também um movimento centrista argentino, com 19% dos votos. Já o governista Partido Democrático, de centro-esquerda, chegou na terceira colocação, com 15% dos votos.

O Movimento 5 Estrelas, o mais votado no território italiano, teve um desempenho bem menos impressionante na América do Sul: foram apenas 4,7% dos votos, contra os 32,7% registrados na Itália.

As circunscrições no exterior são contadas por último e os resultados finais só devem ser divulgados a partir de terça-feira (6). A partir de então, devem ser conhecidos os deputados e senadores eleitos. Havia ao menos 16 candidatos nascidos no Brasil para estas eleições, em diferentes partidos.

Na América do Sul, são eleitos quatro deputados e dois senadores --no último Parlamento, o Brasil era representado pela deputada Renata Bueno. Esses legisladores têm o mesmo poder de voto daqueles eleitos na Itália. A Câmara italiana tem, no total, 630 deputados. Há 315 assentos no Senado.

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