Policial envolvido na morte de George Floyd paga fiança de R$ 3,7 mi e deixa cadeia
Thomas Lane é acusado de ser cúmplice no assassinato, assim como outros dois agentes
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
O policial Thomas Lane, um dos três agentes denunciados como cúmplices do assassinato de George Floyd durante uma abordagem policial em Minneapolis, pagou uma fiança de US$ 750 mil (equivalentes a R$ 3,7 milhões) e foi solto, segundo o jornal The New York Times.
Os outros dois, J. Alexander Kueng e Tou Thao, continuam presos.
Derek Chauvin, que aparece no vídeo com o joelho sobre o pescoço de Floyd, foi denunciado por homicídio de segundo grau (equivalente a homicídio doloso, quando há intenção de matar). Ele aguarda julgamento em uma prisão de segurança máxima. Sua fiança foi fixada em US$ 1,25 milhão (R$ 6,22 milhões)
Durante uma audiência na quinta-feira passada (4), o advogado de Lane, Earl Gray, argumentou que seu cliente é um novato que apenas obedeceu a Chauvin.
"O que meu cliente deveria fazer senão seguir as ordens de seu oficial de treinamento?", disse. "Ele fez tudo o que achava que deveria fazer."
Gray disse ao jornal Star Tribune que planeja apresentar um pedido à Justiça para que a processo contra Lane seja arquivado.
A morte de Floyd desencadeou protestos antirracismo e contra a violência policial em mais de 1.200 cidades americanas, de acordo com levantamento do USA Today.
Os atos se estenderam também a outros países, incluindo Reino Unido, França, Japão e Brasil.
Com Reuters
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters