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Leitor diz que tributar internet é pouco para reforma e que Guedes não gosta de debate

Racismo, decisão contra Facebook e quarentena para juízes são temas de comentários de leitores

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Tributação na internet
Tributar aplicativos de compras pela internet é muito pouco para um ministro chamar de reforma tributária (“Governo aperta cerco a tributação via apps e marketplaces”, Mercado, 2/8). É necessário apresentar algo mais amplo e discutir no Congresso. Discute-se a volta da CPMF, não apresentada e nem sabe se será. Guedes, como Bolsonaro, tem ojeriza a debates. O tendão de Aquiles de todo governo é a reeleição. Sem ela, no Congresso, demandas são discutidas com mais fluidez.
Lincoln Katsumi Takeshigue (Valinhos, SP)

Davi Alcolumbre abraça Luiz Eduardo Ramos (de costas) e Paulo Guedes ao receber reforma da PIS/Cofins - Pedro França - 21.jul.2020/Agência Senado

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Aumentar a tributação para quê, se nada retorna à sociedade. Saúde, educação, segurança e infraestrutura sanitária estão verdadeiro caos.
Ronaldo Luiz Mincato (Campinas, SP)

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Medida extremamente positiva, pois ajuda a “igualar” a discrepância dos valores comercializados por quem tem comércio virtual e físico. A medida precisa taxar ainda ganhos sobre a “prestação de serviço” dos streamings e os pela postagem de vídeos nessas plataformas. O caminho do recolhimento de impostos é esse.
Roberto Luiz Carvalho Alves Junior (Sorocaba, SP)

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Vai começar o desconto para pagamento em dinheiro. Guedes tira imposto das empresas e passa para os empregados pagarem, é isso? Deviam parar de roubar e ter privilégios à custa do dinheiro público para começar a dar exemplo.
Renata de Souza Carvalho (São Paulo, SP)

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Não tinha dito que não criaria impostos? (“Bolsonaro autoriza Guedes a testar ‘nova CPMF’”, Mercado)
Flavia Fonseca (São Paulo, SP)

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Salários de Executivo, Judiciário e Congresso astronômicos e verbas de gabinete fora da realidade. E ainda temos super-ricos que pagam menos impostos do que deveriam pagar. Junta tudo com a bagunça burocrática que é esse país e sobra para as “castas inferiores” impostos e mais impostos para sustentar toda essa gente que nada faz pelo país, vide o mandatário da nação, que mama nas tetas do estado há 30 anos.
Thiago Santos Costa (São Paulo, SP)

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Não é de estranhar, para quem alardeia medicação sem previsão na bula e com nenhum respaldo científico testar a CPMF é o mesmo que erigi-la como a cloroquina tributária.
Derocy Giacomo Cirillo Silva (Curitiba, PR)


Racismo
Triste realidade. Percebe-se negacionismo e ignorância naqueles que podem não pensar e não ter raça (pois são regra) devido a seu privilégio, num dos países de maior desigualdade racial no mundo, e que persistirá assim se a cultura de empurrar problemas com a barriga não mudar (“Racismo no Brasil é tão cruel que nos negamos a falar dele, diz senador Paulo Paim”, Poder, 2/8). Enquanto isso, afrodescendentes têm menor expectativa de vida, menor acesso a saúde e educação e recebem menos mesmo tendo mesma qualificação que brancos.
Everton Barbosa de Souza (Rio de Janeiro, RJ)

Senador Paulo Paim participa da sessão do Senado Federal - Alan Marques - 13.dez.2016/Folhapress

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Temos tantas formas de preconceitos. A mais cruel que o cidadão sofre neste país é o racismo. Sou branco, mas criado por uma negra. A família adotou dois irmãos negros. Briguei por eles tantas vezes, eram vítimas de tantas formas.
Celito Medeiros (Curitiba, PR)

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Muito bem, sr. Paulo Paim. Os atos de racismo são inaceitáveis. São todos os índios, indianos, árabes e amarelos sempre bem aceitos pela sociedade, sem discriminação? Negros fazem parte da sociedade brasileira, ou não? Racismo só é praticado por brancos? Não seria mais adequado acabar com o “coitadismo”?
Yoshikatsu Yamashita (São Paulo, SP)


Moraes e o Facebook
Hoje temos 11 Constituições, para que cada um dos senhores ministros as interpretem a seu bel-prazer. É assim que as coisas estão funcionando no país. Por um lado, quem deveria administrar não está fazendo. Por outro, quem não deveria faz questão de querer (“Bloqueio de perfis bolsonaristas é parte de controverso inquérito do STF”, Poder, 2/8).
Joaquim Alves de Araujo Filho (Campinas, SP)

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Sou contra o movimento bolsonarista e suas ações, mas decisão como essa, vinda do STF, me preocupa. O STF não se trata de colegiado do Olimpo grego. Não estão acima da lei. Estamos lutando contra atitude ditatorial, mas não podemos apoiar ato abusivo e desequilibrado.
Junior Santos (São Paulo, SP)

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Alexandre de Moraes, parabéns! Freio de arrumação. Decisão firme e justa. Quem considerar lesado seu direito, basta recorrer da decisão para tê-la reformada, se for o caso.
Jocimar Bruno dos Santos (Rio das Ostras, RJ)

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Fake news é a velha notícia falsa, desde sempre existente. Mas a disseminação eletrônica mundial dá outro contorno. E novos remédios devem ser criados. E o empresário-gado deve mesmo acionar a Justiça americana. Será interessante ver como ela reagirá. Pode ser outra lição.
Francisco Eduardo de Carvalho Viola (São José dos Campos, SP)


Quarentena para juízes
Executivo, Legislativo e Judiciário: chega de corporativismo, parem com a ideia idiota de quarentena para juízes, que, em tese, são mais preparados. Abram mão do privilégio do foro e se empenhem em criar lei na qual só será aceito em processo eletivo ou nestas esferas quem frequentar curso de formação política, no mínimo de seis meses, com aprovação final. É pedir muito?
Carlos Alberto de Souza, médico (São José do Rio Pardo, SP)

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Maia e Toffoli proporem quarentena para juízes é louvável e salutar à democracia. O caso Sergio Moro é paradigmático. Trata-se de juiz que atuou de forma parcial e histriônica. E, como disse Toffoli, imparcialidade não se restringe ao presente, mas à perspectiva do futuro.
Lenilson de Mello, professor de história (Rio de Janeiro, RJ)


#UseAmarelo pela democracia

A florista Eduarda Ribeiro, em sua casa-ateliê Pólen - Flores e Plantas, pela democracia, no Rio - Ateliê Pólen - Flores e Plantas

Democracia na cabeça e flores no coração.
Eduarda Ribeiro (Rio de Janeiro, RJ)

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