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'Foi a primeira vez que me emocionei com uma charge', diz leitor

A farsa das eleições sem boas opções se repete a cada dois anos, diz leitor

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Em cheio
As charges são muito utilizadas para fazer críticas de maneira jocosa. A de Jean Galvão na página A2 da Folha de 14/8 teve o objetivo de saudar o Dia dos Pais. Acertou em cheio, foi de uma criatividade ímpar. Para desfazer o desapontamento do filho, o pai transformou uma fita numa gravata; e o garoto vibrou. Foi a primeira vez que me emocionei com uma charge. Sou bisavô e me senti presenteado.
João Henrique Rieder (São Paulo, SP)

Charge de Jean Galvão publicada em 14.ago.22 - Jean Galvão

Fome
"Lula foca combate à fome, busca evangélicos e tenta conter avanço de Bolsonaro" (Política, 15/8). Boas notícias! Vamos refazendo a rota para que o Brasil volte a sonhar. Nestas eleições será civilização x barbárie. Não podemos nos esquecer das milhares de mortes durante a pandemia que poderiam ter sido evitadas.
Risoneida Maria da Silva (Recife, PE)


Sem segurança
"Evento de estreia da campanha de Lula é cancelado por questões de segurança" (Painel, 15/8). Toda segurança é valida.
João Pedro Sousa (São Paulo, SP)

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Amarelão.
Gustavo Wilson (Caxias do Sul, RS)

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Nuvens negras pairam no horizonte. Todo cuidado é pouco. Resta rifá-lo já no primeiro turno.
Alderijo Bonache (Centenário do Sul, PR)
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Optar por Bolsonaro é optar pela continuação da violência contra os índios; é optar pelo envenenamento dos nossos rios; é optar pela continuidade da tragédia amazônica e de nossos demais biomas. Significa optar pela continuidade da truculência, do obscurantismo, do negacionismo, dos orçamentos secretos dos sigilos de um século e de tantas mazelas mais. Quando acordaremos deste pesadelo? Nunca, em toda minha vida, vi um chefe do Executivo estimular abertamente o ódio e incitar a violência explícita.
Edson Vieira Nunes (São Paulo, SP)
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O motivo é outro. Lula resolveu ir à posse de Alexandre de Moraes no TSE. Preteriu os operários. A segurança mente a pedido do homem.
Graça Almeida (Belo Horizonte, MG)
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É questão de ordem. O atual gestor faz parte de milícia, daí a necessidade de segurança máxima. Roubar sossego do povo é uma coisa; roubar uma vida é outra.
Maria Izabel Costa (Curitiba, PR)

Neonazismo
"Episódios neonazistas no Brasil crescem ano a ano sob Bolsonaro, diz observatório judaico" (Mônica Bergamo, 15/8). Isso não é novidade para quem está informado. Já era revelado por ele desde os tempos de parlamentar parasita e insignificante. E ficou ainda mais escrachado no discurso vergonhoso na Hebraica em 2017, tendo ao fundo, ladeando a bandeira brasileira, a de Israel (normal, porque era no clube judeu) e, pasmem, a da Havan. Os que lá estavam pensaram que não era com eles, mas a ficha caiu quando toda a comunidade judaica repudiou a fala de Bolsonaro. Tanto que hoje não se vê mais a bandeira israelense em suas manifestações.
César Paes (Curitiba, PR)

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Intolerância e necropolítica definem desde sempre o perfil do atual mandatário. A elite tolerou o intolerante, tratando-o como folclórico. Parte da classe média abraçou e ama o intolerante. Parte dos desvalidos, principalmente aqueles religiosos, emularam no intolerante um Messias. Ele é a face ativa e perversa da extrema-direita brasileira.
João Melo (São Paulo, SP)
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Ué? Não o apoiaram? Não o apoiam ainda? Agora reclamam... Que reclamem aos rabinos que contribuíram para que chegássemos a este ponto lamentável de nossa história.
Miguel Ruiz (Araraquara, SP)

Educação contra a farsa
A farsa das eleições sem boas opções se repete a cada dois anos. Covardes são aqueles que se aproveitam da inocência do povo humilde para encher os bolsos de dinheiro público. Entregar o Brasil para a quadrilha assaltar sem a menor resistência é uma pena. A quadrilha engana e rouba sem parar. Os brasileiros que não percebem a jogada caem nas mentiras repetidas centenas de vezes. As boas escolas públicas são a nossa única saída. Não existe milagre nem mágica.
José Carlos Saraiva da Costa (Belo Horizonte, MG)


Vargas Llosa
Opiniões são sempre importantes, mas não sei qual foi o intuito da Folha ao publicar a de Mario Vargas Llosa na primeira página no domingo (14/8). 1) Bolsonaristas nunca devem ter ouvido falar nele; 2) Quem o lê no Brasil é predominantemente de esquerda; 3) O Peru é um furdunço político; 4) Como candidato a presidente do Peru foi inexpressivo. Quanta falta de assunto. Francamente, decepcionante.
Sebastião Galinari (São Paulo, SP)


Democracia
Em 1977, estudante, eu estava lá nas Arcadas quando foi lida a Carta aos Brasileiros pelo fim da ditadura. Eram tempos violentos, de censura, tortura e prisões. 1977 foi um ano histórico. Os estudantes voltaram às ruas em prol das liberdades democráticas. Mas poucos dias após oo discurso de Goffredo, a PUC foi violentamente invadida pela polícia. A ditadura só cairia em 1985. Voltei ao largo São Francisco neste 11 de agosto para mais uma Carta aos Brasileiros. Entre as faixas, uma me chamou a atenção: "Democracia Sem Fome". Avançamos muito pouco nestes 45 anos.
Bruno Blecher (São Paulo, SP)

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