'Extremista que se preza detesta o Judiciário', diz leitor sobre Dallagnol
'Atitude de Leão Serva foi de lavar a alma', diz leitora
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Deltan, STF e a mãe Joana
"Deltan Dallagnol diz que STF 'é a casa da mãe joana' e 'mãe para os corruptos' em propaganda eleitoral" (Mônica Bergamo, 16/9). Extremista que se preza detesta o Judiciário. Esses caras pensam que a lei é o que eles pensam ou que eles estão acima da lei. Nesse caso, parece que são ambas as coisas.
Darci de Oliveira (Porto Alegre, RS)
Que moral tem Deltan Dallagnol? Ele, recebendo recursos públicos, alto salário e prebendas, usurpou a dignidade do MPF para imprimir ideologias políticas e pré-julgamentos ideológicos no lugar da Justiça.
Antônio João (Brasília, DF)
A crítica de Deltan é pertinente. Mas a culpa não é dos que estão lá no STF. Os culpados por tudo isso são aqueles que os indicaram e, principalmente, o Senado, que sempre passou pano para todas as indicações. A nomeação de Toffoli foi um escárnio para o mundo jurídico. Daí para a frente a porteira se abriu de vez.
Fabrício M. Souza (Contagem, MG)
Combate ao fascismo
Embora muitos articulistas desta Folha —como Conrado Hübner Mendes e Silvio Almeida— venham denunciando com veemência o avanço do fascismo nestes anos trágicos do desgoverno bolsonarista, é preciso uma posição mais firme e explícita do jornal no combate aos fascistas e à sua sanha golpista de destruir a democracia.
Domingos Sávio de Campos Rosa (Ibiúna, SP)
Para combater o fascismo que se insurge no país, a centro-esquerda (Simone, Ciro, Lula) deveria, num gesto de grandeza de espírito, se unir logo agora num pacto em prol da nação brasileira. Mas ela, a centro-esquerda, não é solidária nem no câncer, pior que mineiro.
Bernardo Assis Filho (Salvador, BA)
Dignidade
O jornalista Leão Serva deu um exemplo de coragem e de dignidade em sua atitude diante do deputado Douglas Garcia. Já estava na hora de alguém responder à altura a delinquência bolsonarista. Defender uma pessoa que está sendo agredida e achacada é o mínimo que se espera de um ser humano. Obrigada, Leão Serva, foi de lavar a alma!
Therezinha Lima e Oliveira (São José dos Campos, SP)
Astronauta
Reinaldo José Lopes, com razão, não poupou tintas na coluna "A capivara do astronauta Marcos Pontes" (Opinião, 16/9). Acertadamente, classificou as atitudes desse candidato a senador como "atos de um invertebrado moral, que faz qualquer negócio em nome da sobrevivência política". Essa carapuça serve para muita gente do entorno de Bolsonaro. Nesse "Troféu Capivara", destaco o general Eduardo "um manda o outro obedece" Pazuello, o também general Augusto "se gritar pega centrão" Heleno e o atual ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, que rasgou seu diploma de médico no auge da pandemia.
Jonas Nunes dos Santos (Juiz de Fora, MG)
Bolsonare
"Jair muda sobrenome para Bolsonare" (Renato Terra, 15/9). Que texto maravilhoso! Parabéns! Dei muitas risadas. Foi bom, por um instante, imaginar um presidente humanizado e --melhor ainda-- ter uma estátua da jornalista Vera Magalhães. Demais!
Letícia Moreira Dias Kayano (São Paulo, SP)
Enfermagem
"STF decide suspender piso da enfermagem com placar de 7 a 4" (Mercado, 16/9). Deplorável que aos heroicos profissionais da enfermagem neguem-se melhores condições salariais. Justo a eles, que salvaram milhares e milhares de brasileiros durante a pandemia. E também deplorável que ao mesmo tempo inexista qualquer reação às famigeradas verbas de gabinete e verbas secretas e aos bilhões do fundo partidário, de suspeita destinação. Em outras palavras, decisões seletivas sobrepondo-se aos que tanto lutaram para preservar vidas.
Lafayette Pondé Filho (Salvador, BA)
É um verdadeiro escárnio o Supremo Tribunal Federal vetar um piso para enfermeiros de módicos R$ 4.700 enquanto eles próprios, os ministros, ganham salários milionários, pagos pelo povo. Meus protestos.
Lauro Edgard Sampaio (São Paulo, SP)
Jornalistas
A colunista Mariliz Pereira Jorge se supera a cada semana. Como é bom ler uma coluna como a dela: clara, inteligente e imparcial ("Hora de virar voto é agora", Opinião, 15/9). Incluo nos meus parabéns Vera Magalhães, que também se posiciona dessa forma.
Otávia Muraro (São Paulo, SP)
Tentando colaborar com a definição de Mariliz Pereira Jorge do que pode ser jornalismo, ouso dizer que para além de oposição ele tem que ser crítico. Para tanto, isso requer honestidade e competência intelectual, o que é bem diferente de vociferações contra ou a favor de determinadas situações ou personagens. Não à toa Mariliz defende Vera Magalhães, valendo-se também do atributo que faz delas duas um par perfeito: vociferam e chamam isso de oposição.
Flávia Aidar (São Paulo, SP)
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