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'O sacrifício de um povo é ilimitado', diz leitora sobre ajuda a companhias aéreas

Leitores também comentam investigação da PF sobre Abin

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Recuperação judicial
"Prestes a receber socorro, companhias aéreas têm R$ 7,6 bi em benefícios fiscais" (Mercado, 26/1). O sacrifício de um povo é ilimitado, sem dúvida nenhuma. Vamos lá trabalhar ainda mais para socorrer as grandes empresas. Enquanto isso, quem ganha mais de dois salários mínimo de aposentadoria e não teve reajuste nem pela inflação ajuda a pagar esses rombos.
Regina Tavares (São Paulo, SP)

Não sei o que é pior: o contribuinte financiar companhias aéreas deficitárias ou se arriscar a ficar sem transporte aéreo em um país gigantesco que não conta com transporte ferroviário de passageiros.
Paulo Roberto Dufrayer de Oliveira (Rio de Janeiro, RJ)

Aviões no aeroporto de Congonhas, em São Paulo - Bruno Santos - 17.ago.23/Folhapress

Operação policial
"Investigação da PF sobre Abin põe bolsonarismo, Congresso e STF em crise" (Política, 26/1). Dia sim e no outro também se descobre algo muito pior. Sem anistia e rápido!
Sylvia Machado (São Paulo, SP)

Fala-se muito, gera-se um enorme ruído, lama voando para todos os lados e no fim nada é cabalmente provado. Ninguém é culpado ou preso, dá-se o final como querem.
Jose Ferreira (Lagoa Santa, MG)


Demétrio Magnoli
"Esquecer Auschwitz?" (Opinião, 26/1). Não devemos esquecer Auschwitz assim como não podemos esquecer da limpeza étnica promovida na Palestina há décadas com Gaza destruída, cercada por terra, mar e ar, sem água,energia, alimentos, remédios e hospitais destruídos.
Wilson Kfouri (São Paulo, SP)



Negócio da China
"Governo vê queda em compras internacionais de até US$ 50 e analisa taxação com cautela" (Mercado, 26/1). Fornecedor nacional paga imposto. Por que não seria justo fornecedor internacional
pagar também?
Paulo Sakanaka (Paulínia, SP)

Deveria é tarifar as compras de viagens internacionais também. O rico vai para Miami compra um iPhone de US$ 1.000 e ainda tem mais uma isenção de US$ 1.000 para torrar. Enquanto isso o pobre compra US$51 em roupa na Shein e tem que pagar.
Felipe Oliva (São Paulo, SP)

Importar produtos via Aliexpress, por exemplo, virou uma loteria. Na verdade a alfândega taxa o que bem entende, bloqueia a entrada do que bem entende e não dá satisfação a ninguém. Não há política nenhuma. Já tive vários produtos (abaixo de US$ 50) taxados e bloqueados na entrada.
Homero Feijó (São Paulo, SP)


Evolução tecnológica
"O confuso universo das bicicletas elétricas" (blog Ciclocosmo, 25/1). Tenho uma com as características da resolução do Contran e o esforço no pedal é real, gasta
energia e eu adoro.
Silvio Possa (São Paulo, SP)

Acredito que a crítica está mais relacionada ao desrespeito das normas do Contran que regulamentou como deveria ser. A consequência do não cumprimento é uma espécie de motocicleta com fantasia de bicicleta.
Rakel Magalhães (Caruaru, PE)

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