Leitor relembra sucesso de fliperamas em São Paulo: 'fim de expediente'

Assinante enviam suas melhores lembranças relacionadas à capital paulista

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Nesta semana, por causa do aniversário de São Paulo, comemorado na última quinta-feira (25), a Folha perguntou aos leitores quais são as suas lembranças mais marcantes de São Paulo. Confira algumas respostas a seguir.


Em 1996 eu fabricava fraldas descartáveis e ia no Brás comprar matéria-prima para as fraldas e roupas de bebês.
Paulo Donizeti Vieira (São João da Boa Vista, SP)

Muvuca no final dos anos 1970 na região de encontro da avenida Ipiranga com a avenida São João, que está eternizada na Canção "Sampa", de Caetano Veloso.
Marcos José Bizelli Domingues (São José do Rio Preto, SP)

A minha lembrança favorita vem da primeira vez que pisei na avenida Paulista, em meados de 2011. Quando eu cheguei de carro (após muitas horas de viagem, vindo do Rio Grande do Sul), passei pela av. e me deparei com infinitas possibilidades que não eram mostradas a olho nu, mas que podiam ser sentidas pela atmosfera daquele lugar.
Greta Camassola (São Paulo, SP)

São muitas as lembranças e os fatos que me fazem recordar a cidade que amo. A lembrança mais marcante se refere às comemorações do quarto centenário (1954) de São Paulo. Na época, tinha sete anos. Fui a quase todos os eventos. O mais assombroso em termos de beleza foi a chuva de prata na Praça do Patriarca/Vale do Anhangabaú, patrocinada pela Wolff.
Gilda Cruz Silva e Sanchez (São Paulo, SP)

Ia ao centro da cidade nos ônibus da CMTC e ficava torcendo para que, quando passasse em frente ao shopping Ibirapuera, estivesse decolando ou pousando um avião Electra da Varig. Gostava de ouvir o barulho daqueles quatro motores turboélice.
Claudio Renner (Embu das Artes, SP)

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Vista aérea da cidade de São Paulo - Divulgação

Quando o pianista Arthur Moreira Lima tocou as músicas de Chopin no viaduto do Chá. Foi um momento mágico, maravilhoso!
Teruyo Kajiki de Sousa (São Paulo, SP)
No quarto centenário, em 1954, eu tinha 12 anos, e o que marcou positivamente foi o espetáculo pirotécnico no Alto de Pinheiros.

Geraldo Prestes Netto (Campinas, SP)

A beleza arquitetônica dos edifícios, o silêncio nos fins de semanas e feriados. Te amo, Sampa.
Margarida Alves de Souza (Salvador, BA)

Sempre vou a São Paulo para festas e eventos no geral e como se trata de uma megalópole, sempre existe um perrengue. Minha primeira vez no Lollapalooza em 2022, acabei "perdendo" minha mala após descer do ônibus na Tietê. Como toda situação ruim pode piorar, durante o festival houve tempestades com chuva, comuns à época do ano e riscos de cancelamentos. Testei positivo para Covid-19 alguns dias depois, mas felizmente consegui ver os shows dos artistas que sou fã de longa data e estava ansioso.
Pedro Henrique Malinski Gandra (São Paulo, SP)

Quando eu era criança e foi a primeira vez que eu fui no Viaduto Santa Efigênia com o meu pai e também vi o prédio do Banespa (Farol Santander).
Felipe Afonso (Campinas, SP)

Boa a época de office boy, dos fliperamas espalhados por São Paulo, especialmente no centro da cidade. Eram vários office boys concentrados no mesmo lugar naquela hora de lazer, descanso ou fim do expediente. Recebíamos em algumas empresas o vale-transporte em cartelas de passe de ônibus e metrô que eram trocadas por fichas para jogar o game. O passe valia mais que uma nota de R$ 1 e é por aí que já começamos imaginar qual era o fim da história né? Tínhamos que se virar depois para ir trabalhar e voltar para casa.
Anderson Lima dos Santos (São Paulo, SP)

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