Siga a folha

'Eterna mentalidade de capitanias hereditárias', diz leitor sobre malha ferroviária

Encontro de Tarcísio e Caiado com Netanyahu em Israel é outro tópico comentado

Assinantes podem enviar 5 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

Malha ferroviária
"Brasil tem seis rotas de trens de passageiros que não saem do papel" (Mercado, 19/3). Inaceitável que um país de dimensões continentais, grande população e potencial econômico tenha abandonado o transporte ferroviário. O Japão, com território muito menor, tem uma malha ferroviária invejável, com trens modernos, eficientes, seguros e confortáveis. Aqui, eterna mentalidade das capitanias hereditárias.
Miguel Gossn (Votuporanga, SP)

Plataforma do antigo complexo da Fepasa em Jundiaí, que foi restaurada - Divulgação/Prefeitura de Jundiaí

Governadores em Israel
Será que Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo, e Ronaldo Caiado, de Goiás, não têm assuntos mais importantes e urgentes para cuidar em seus estados? ("Tarcísio e Caiado visitam Netanyahu em Israel e cutucam governo Lula", Mundo, 19/3) Em vez disso, foram a Israel bajular de maneira servil o primeiro-ministro daquele país. E o que é pior, quem paga a conta da viagem inútil com certeza é a população, mais uma vez.
Ary Braz Luna (Sumaré, SP)

A imagem transmite a sensação de dois urubus políticos na carcaça política de Bolsonaro, que com o avança das investigações e condenações, será uma refeição para lá de indigesta na política.
Antônio Beethoven Cunha de Melo (São Paulo, SP)

Os governadores de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), durante encontro com o premiê de Israel, Binyamin Netanyahu - @ronaldocaiado no Instagram

Assédio no elevador
"A cultura do estupro em vídeo" (Mariliz Pereira Jorge, 19/3). É uma sociedade na qual você ainda tem que ouvir que o corpo não é da mulher. A gente ainda tem que gritar que o corpo é nosso!
Ana Rodrigues (Vitória, ES)

Trata-se de uma perversão. O gozo não é com ato libidinoso em si, é com a dominação, o não consentimento, a transformação do corpo da mulher em um objeto qualquer, que se encontra à sua disposição, a ser usado e abusado, conforme sua necessidade.
Anete Araujo Guedes (Belo Horizonte, MG)

Só a punição exemplar pode acabar com isso. Enquanto "Danieis" e "Robinhos" ficarem soltos, a agressão continuará.
Carla Oliveira (São Paulo, SP)

Reunião ministerial
"Lula olhou para a quitanda" (Elio Gaspari, 19/3). Tem gente que aceita qualquer coisa e fica sonhando com o país do futuro. Pior é que o futuro é incerto, pois não temos nenhum planejamento de médio e longo prazo com metas e programas estabelecidos. É o destino contra a vontade de acertar, mas isto não basta, se fôssemos uma empresa, quebrávamos no primeiro ano de funcionamento.
Paulo Cury (Rio de Janeiro, RJ)

Soberano
"Lula diz que seu Deus não é igual ao de Malafaia e culpa fake news pela rejeição de evangélicos" (Política, 19/3). Só o fato de termos nossas lideranças políticas falando constantemente sobre Deus, já é um sinal de nosso retrocesso como sociedade livre. Crenças são questão de foro íntimo. Essa é a mais triste faceta dos tempos que vivemos.
Rafael Galvão (Guarujá, SP)

Quer fortalecer a laicidade do Estado? Acabe com os inúmeros feriados religiosos.
José Ferreira (Lagoa Santa, MG)

Realmente é uma aberração o uso da religião na política com o único intuito de defender interesses pessoais. Lula está certo nessa avaliação. Nenhum país prospera quando começa a colocar líderes religiosos extremistas na política.
Ana Barbosa (Curitiba, PR)

Prejuízo
"Comerciantes amargam prejuízos com apagão no centro de SP: ‘Tá tudo perdido’" (Cotidiano, 19/3). Como algo assim pode acontecer? Por que não trocar de empresa? Setor energético é algo essencial para o funcionamento de qualquer coisa. Descaso ou dinheiro por baixo dos panos?
Marcius Carvalho (Belo Horizonte, MG)

SP está abandonada... Sem prefeito, sem governador. A conta pela defesa incondicional do "privatiza tudo" chegou e está sendo paga por todos os paulistanos. Quem sabe assim o povo começa a entender que não se privatiza serviços básicos como água, luz etc?
Felipe José Fernandes Macedo (São João Del Rei, MG)

Fuga
"Crianças de 3 anos fogem de creche municipal e saem correndo pela rua em Balneário Camboriú" (Cotidiano, 19/3). As autoridades do município deviam estar muito ocupadas com a vigilância sobre professores doutrinadores...
Sergio Moraes (São Paulo, SP)

O mais chocante nesse vídeo é ver esses dois adultos olhando duas crianças pequenas correndo no meio da rua e não fazendo nada!
Maria Cecilia Franchin (Colina, SP)

Uniforme ressignificado
"Nike apresenta nova camisa da seleção brasileira" (Esporte, 18/3). Isto aí já era. A camiseta foi corrompida pelos "direitrolhas". Sem falar na geração "neymarzete", que avacalhou de vez com o futebol brasileiro. Muita marra, pouca bola.
Daniel Vitorazzi (Dois Irmãos, RS)

Ficam alterando o design de uma camisa outrora respeitada a troco de nada. Uma seleção cujo passado é belo, vitorioso, uma seleção que fazia o Brasil parar para torcer e hoje se tornou um time sem alma, sem raça, cujos atletas só pensam em ostentar em redes sociais, em fazer dancinhas e que jogam um futebol medíocre. Pouco importa o novo layout dessa camisa que, por sinal, está cada vez mais feia e descaracterizada.
Klaus Serra (Brasília, DF)

Manifestação
"Mulheres denunciam Opus Dei em relatos de trabalho análogo à escravidão" (Mundo, 20/3). O Opus Dei sabe que há pessoas com experiências dolorosas e nossa prioridade sempre será ouvir, dar apoio, pedir perdão e reparar o que for necessário. Entretanto, algumas das acusações citadas na reportagem são graves e não têm fundamento na realidade. As numerárias auxiliares, além de serem fiéis do Opus Dei, são profissionais e, como tal, sua relação trabalhista é regida pela legislação de cada país. Apresentar essa relação como sendo "análoga à escravidão" é deturpar os fatos.
Roberto Zanin, do Escritório de Comunicação do Opus Dei no Brasil (São Paulo, SP)

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas