O Dia dos Avós, comemorado em 26 de julho, foi criado por uma mulher portuguesa, a Ana Elisa do Couto, conhecida como Dona Aninhas, na década de 1980. A data foi escolhida porque é o dia em que a Igreja Católica celebra Santa Ana e São Joaquim, pais de Maria e avós de Jesus.

Não há menção dos dois na Bíblia, mas sim em textos apócrifos — relatos do Novo Testamento não incluídos no cânone oficial da Igreja. O principal da data, porém, é celebrar a vida e o papel dos avós. Eles são memória viva, um olhar para o passado e para a história das famílias, de uma sociedade diferente, de um mundo que não existe mais, de culturas e tradições que vêm de muito antes e esperam ser passadas adiante.

São aqueles que criaram os pais e agora criam os netos, ajudando com dever de escola, indo buscar na creche, sendo companhia no cinema, tomando conta quando os pais não estão e, em alguns casos, até tomando o lugar destes. Nem sempre, porém, estão presentes no dia a dia das famílias, e acabam se tornando saudades diárias.

Neste dia, a Folha quer saber: qual a sua melhor lembrança com seus avós, leitor? O que vocês faziam juntos, ou que eles faziam, que você guarda com carinho em sua memória? Mande sua resposta neste formulário.

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