Os mitos sobre a Semana de 1922, que completa 100 anos; ouça podcast
Evento organizado por intelectuais paulistas é alvo de revisão crítica no seu centenário
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Em fevereiro de 1922, um grupo de artistas e intelectuais da elite de São Paulo se reuniram para fazer uma mostra que, segundo eles, inaugurou o modernismo no Brasil e rompeu com o conservadorismo nas artes do país.
Embora tenha tido repercussão limitada na época, com o passar dos anos se consolidou uma visão da Semana de Arte Moderna como um ponto de inflexão na cultura brasileira –que deixava no passado o tradicionalismo e a velha estética.
Essa é uma visão que ignora manifestações artísticas anteriores e fora de São Paulo. Críticos dizem que ela também esconde contradições da geração de 1922.
No episódio desta sexta (11), o Café da Manhã conversa com o historiador da arte Rafael Cardoso, autor do livro "Modernidade em Preto e Branco - Arte e Imagem, Raça e Identidade no Brasil" (Companhia das Letras), sobre os mitos em torno da Semana de Arte Moderna e faz um balanço da ideia de brasilidade proposta pelos modernistas de São Paulo.
O programa de áudio é publicado no Spotify, serviço de streaming parceiro da Folha na iniciativa e que é especializado em música, podcast e vídeo. É possível ouvir o episódio clicando abaixo. Para acessar no aplicativo basta se cadastrar gratuitamente.
Ouça o episódio:
O Café da Manhã é publicado de segunda a sexta-feira, sempre no começo do dia. O episódio é apresentado pelos jornalistas Maurício Meireles e Magê Flores, com produção de Jéssica Maes, Laila Mouallem e Victor Lacombe. A edição de som é da Natália Silva.
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