Saneamento Básico & Sustentabilidade

Sustentabilidade e saneamento são temas de seminário da Folha; veja programação

O evento acontece no dia 29 de setembro, às 15h, com transmissão no site do jornal

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São Paulo

A Folha realiza, no dia 29 de setembro, o seminário virtual Sustentabilidade & Saneamento. São duas mesas de debate, com uma hora de duração cada, a partir das 15h.

Atualmente, 100 milhões de pessoas não têm a coleta de esgoto e 34 milhões estão sem água tratada. A primeira mesa vai discutir a situação atual no acesso ao saneamento, metas para o futuro, além do novo marco legal do saneamento básico, que abre mais caminhos para o envolvimento de empresas privadas no setor.

Participam do debate Christianne Dias (diretora-presidente da Agência Nacional das Águas, a ANA), Léo Heller (pesquisador da Fiocruz Minas e relator especial da ONU sobre água e saneamento), Édison Carlos (presidente do Instituto Trata Brasil), Benedito Braga (diretor-presidente da Sabesp), Karine Bueno (superintendente executiva de sustentabilidade do Santander) e Ricardo Soavinski (diretor-presidente da Saneago).

Ricardo Soavinski, diretor-presidente da Saneago. Divulgação/

Karine Bueno, superintendente executiva de sustentabilidade do Santander. Divulgação/

Benedito Braga, diretor-presidente da Sabesp. Divulgação/

Sylmara Dias é professora da USP, especialista em sustentabilidade e resíduos sólidos. Arquivo Pessoas/

Luiz Gonzaga, presidente da Associação Brasileira de Empresas de Tratamento de Resíduos e Efluentes,a Abetre. Divulgação/

Édison Carlos, presidente do Instituto Trata Brasil. Divulgação/

Grafiteiro Mundano, fundador do Pimp My Carroça e aplicativo Cataki. Divulgação/

Christiane Dias diretora-presidente da ANA (Agência Nacional das Águas). Dilvulgação/

O engenheiro Léo Heller é relator especial da ONU para os direitos humanos à água e ao esgotamento sanitário e pesquisador da Fiocruz, cargos que ocupa desde 2014. Alexandre Rezende/Folhapress/Alexandre Rezende

A segunda parte da conversa vai discutir o acúmulo e o destino do lixo no Brasil. A mesa recebe o grafiteiro Mundano (fundador da ONG Pimp My Carroça e criador do aplicativo Cataki), Sylmara Dias (professora da Universidade de São Paulo e especialista em resíduos sólidos) e Luiz Gonzaga (presidente da Associação Brasileira de Empresas de Tratamento de Resíduos e Efluentes, a Abetre).

A transmissão estará disponível na home da Folha. Não é necessário se inscrever com antecedência. O público pode mandar perguntas para (11) 996483478. O evento tem apoio da Sabesp, do Santande e da Saneago.

Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Jardim Novo, em Rio Claro (SP), que usa o sistema holandês Nereda, tratamento biológico sem adição de produtos químicos . Divulgação/

Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Jardim Novo, em Rio Claro (SP), que usa o sistema holandês Nereda, tratamento biológico sem adição de produtos químicos . Divulgação/

Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Icaraí, Águas de Niterói, Rio de Janeiro. Divulgação/Ari Versiani / Ag.Ponto

Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Fazendinha, Porto Ferreira, São Paulo. Divulgação/

Vista parcial da estação de tratamento de água de Uruguaiana, Rio Grande do Sul. Elias Pizarro/Divulgação/Elias Pizarro

Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Toque-Toque, Águas de Niterói, Rio de Janeiro. Divulgação/Ari Versiani

Vista aérea do Aquapolo, em São Paulo, maior empreendimento para a produção de água de reúso industrial na América do Sul, e quinto maior do planeta. Divulgação/

Vista aérea do Aquapolo, em São Paulo, maior empreendimento para a produção de água de reúso industrial na América do Sul, e quinto maior do planeta. Divulgação/

Aquapolo, em São Paulo, maior empreendimento para a produção de água de reúso industrial na América do Sul, e quinto maior do planeta. Divulgação/

Estação de Tratamento de Esgoto Fazendinha, Porto Ferreira, São Paulo. Divulgação/

Centro de Controle Operacional da Águas Guariroba, em Campo Grande (MS), do grupo Aegea. Divulgação Aegea/

Araruama, na região dos Lagos (RJ), que teve investimentos para expansão do sistema de água e esgoto na ordem de R$ 80 milhões. Divulgação Aegea/

Araruama, na região dos Lagos (RJ), que teve investimentos para expansão do sistema de água e esgoto na ordem de R$ 80 milhões. Divulgação Aegea/

Araruama, na região dos Lagos (RJ), que teve investimentos para a expansão do sistema de água e esgoto na ordem de R$ 80 milhões feitos pelo grupo Aegea. Divulgação Aegea/

Peixes mortos em Araruama, na região dos Lagos (RJ), em 2010, antes da lagoa passar por processo de despoluição. Walmor Freitas/Parceiro/Agência O Globo/Walmor Freitas/Parceiro/Agência O Globo

Araruama, na Região dos Lagos do Rio de Janeiro, em 1998, antes do processo de despoluição. Divulgação/

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