Nesta sexta (3), o ministro da Justiça, Luís Antônio da Gama e Silva, encontrou-se com o presidente Arthur da Costa e Silva para tratar da aplicação do confisco de bens a todas pessoas, físicas ou jurídicas, que nas suas relações com o poder público tenham enriquecido ilicitamente.
Gama e Silva afirmou que a Comissão Geral de Investigações “não se prestará a perseguições ou vinganças e que trabalhará com independência, sem sujeitar-se a pressões”.
Na próxima terça (7) serão examinados dois processos de confisco de bens. Gama e Silva desmentiu que os documentos sejam de Juscelino Kubitschek e de Adhemar de Barros.
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