O relator da investigação contra o ministro das Comunicações, Juscelino Filho, na Comissão de Ética Pública da Presidência, afirmou que seriam necessárias provas em contrário para indicar que Fernando Fialho teria assinado ou promovido atos administrativos de maneira irregular, com o apoio dele. Segundo Bruno Espiñera Lemos, "o sogro apenas contribuiu com sua experiência".
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